domingo, 24 de outubro de 2010

ALLÔ ALLÔ, PLANETA TERRA!

Na sala de audiências, apenas estou eu, o pai e os avós (que, na altura, tinham a guarda provisória). Cabe decidir a quem atribuir a guarda da menina, se a mim, se ao pai, ou aos avós. Estas são, assim o diz o juíz, as hipóteses em cima da mesa.

Pelo lado do pai, testemunharam a sua irmã mais velha, tia paterna da menina, e outras quantas pessoas, incluindo uma assistente social. Pelo meu lado, apenas o meu actual companheiro, que garantiu ver em mim uma mãe muito zelosa, que inclusive deixara de fumar (um hábito que apenas adquiri com o meu ex, esse e outros que também deixei) assim que me soubera grávida.

A alturas tantas da audiência, em que pai e avós insistiam que o melhor era que a menina ficasse com eles, podendo eu ficar certa, assim o garantiam, de que estaria com a minha filha tantas vezes quanto possível, inclusive poderia passar as férias todas com ela -confesso que tanta generosidade me comoveria, não fora o facto de eu ter tido de batalhar muito para ter o mínimo de convívio a sós com a minha filha, pois que antes eu só a via na casa deles, sempre muito controlada,dir-se-ia uma criminosa, sendo que eles só mudaram este seu comportamento porque um despacho do juíz, um outro juíz, os obrigou-, pedi ao juíz que não me ouvisse a mim, nem a eles, mas à menina.Ele acedeu, o que, na altura, me fez reconsiderar a opinião que eu fizera dele, pois nessa mesma sessão ele fizera questão de me frisar que "as lágrimas de mãe" não o comoviam, e que nem me passava pela cabeça os quantos casos que ele tivera em que havia decidido atribui a guarda ao pai. Mas não, eu não me enganara a seu respeito: estava diante de um juíz pro-pai. Imparcialidade, zero.

A menina foi ouvida na sala do juíz, na minha presença e na presença do pai, que se fazia acompanhar do seu "ilustríssimo" advogado.

Reproduzo, aqui, por outras palavras, o que se disse então:

Juíz (fazendo o seu discurso acessível à miúda) - Estamos aqui a tentar saber o que fazer, enfim, se ficas a viver com o teu pai, ou se vais viver com a tua mãe. O que dizes?

Ela - Eu gosto de todos, mas quero ficar com a minha mãe.

Juíz - Mas, e então os teus amigos?

Ela - Os meus amigos, eu não os perco!

Juíz - Pois, mas parece que a tua mãe e o companheiro estão a pensar mudar-se para França. Não será demasiado duro para ti?

Ela - Ah, eu adapto-me!

Nessa altura, o pai e o seu advogado, muito carrancudos (havíeis de ter visto a cara deles!), puseram-se a ripostar. Não, de jeito nenhum. A menina não pode ir para França. Iria afastar-se da família.

A minha filha começa, então, a chorar. Aproxima-se de mim, e, ao ouvido, pede-me um lenço.O Juíz e a procuradora olham-nos, muito atentos.Como interpretaram este momento de forte cumplicidade entre mim e a minha filha -apesar de, na altura, serem já quatro anos de separação, em que ela vivia com os avós, a tia paterna e o pai, ali presente- não sei. A sentença, porém, evidenciou o desejo da minha filha de ficar comigo como um "capricho".

Eu - Não vejo qual é o problema... Se for preciso, eu mesma a trago a Portugal, para que possa estar convosco.

Ambos me fusilaram com o olhar. E, novamente,ripostaram.

Eu - Mas, meu Deus, eu não vou assim para tão longe! Estamos no mesmo planeta, não?!

Advogado (olhando-me de lado, num tom cínico) - NO MES-MO PLA-NE-TA!!! NO MES-MO PLA-NE-TA!!!.

Tal e qual.

A menina chorava ainda.

Pai - Ela agora está confusa. Já não sabe mais o que dizer.

Eu - Não te ponhas aí a falar por ela. Filha, diz ao Senhor Doutor Juíz porque choras. Só assim ele te pode entender...

Não quis. Só mais tarde se abriu comigo. Que, no momento em que o pai e o advogado começaram a fazer ondas, vira tudo. Já não podia ficar comigo.

Descanse a família, que a menina não virá assim para tão longe. Por coincidência até estamos relativamente próximos do departamento onde os avós, também eles emigrantes, viveram, e, inclusive do lugar onde nasceu o pai da minha filha. Coincidentemente, eles ainda têm família por cá, e, vira e volta, até cá vêm. Aliás, um dos seus familiares mora no mesmo departamento onde eu estou, sendo que a filha, para além de prima, é uma grande amiga da minha filha.

Coincidências assim só são possíveis porque, tal como vos disse, estamos no mesmo planeta! E, vejam bem, tanta coincidência até nos vem facilitar as coisas, não acham? E, depois, há os meios de comunicação e os transportes.

Mas vós insistis em dificultar.

Já na altura em que resolvi mudar-me -isto, ao cabo de dois longos anos de sacrifício que eu fizera pelo pai e pela família da minha filha, coisa que nós, mães, ao invés do que dizem por aí muitos pais, somos capazes de fazer por amor aos nossos filhos, contrariando a ideia de que nos comportamos como donas exclusivas do ser que geramos, e esse sacrifício quase me custou a minha saúde mental, e foi, como já vos disse, pelo meu bem e pelo bem da minha filha que me mudei- disseram, e isso eu ouvi uma centena de vezes, ora da boca deles, ora de quem acompanhava o caso, que eu havia fugido. NÃO, MEUS SENHORES, EU NÃO FUGI!!! Fui, isso sim, para o meu novo local de trabalho, que era, aliás, do conhecimento de todos.

Diziam, também, que decidira ir para o mais longe deles, para os afastar da menina. Que não conhecia ninguém no local para onde fora. Pura mentira, e eles sabem-no muito bem!

Não foi por acaso que decidi concorrer para o sul do país. Como era do vosso conhecimento, particularmente do conhecimento do meu ex, eu já havia vivido e trabalhado por dois anos em Lagoa, Algarve. Inclusive, cheguei a apresentar-lhe, em 1996 ou já em 1997, alguns dos meus amigos -esses que eu pretensamente não conhecia- sendo que pernoitamos em casa da Helena Tapadinhas (de onde trouxemos boa música, como os FUCHEN LOS VIENTOS, que ela nos deixou gravar) e fomos à casa do meu colega e amigo António Águas, buscar umas quantas coisas que ele, muito gentilmente, me havia guardado, aquando da minha mudança para Trás-os-montes.

Digo-vos até mais: eu fiz parte do grupo fundador da Associação Ideias do Levante, que hoje tem uma grande projecção. A confirmar está a minha assinatura, no momento do registo oficial. E, é claro, enquadrei o grupo de actores que levou a cena a primeira peça original desta associação, O Memorial do Moleiro. Estávamos nós em 1995! No final desse ano, desloquei-me, de propósito, até lá para representar, uma vez mais, a minha personagem, tal o sucesso que teve então!

O pai sabe disto tudo.
O problema é que parece ter muito fraca memória.

Pensem bem, antes de falar. Não seria mais lógico, em vez de rumar para o sul de Portugal, eu ter voltado para a minha terra? Sim, para S. Miguel, de onde eu sou natural, onde vivi muitos anos, e onde conheço muita gente, sendo que tenho família lá!

Que razão tendes vós para me acusardes de uma coisa tão absurda, a mim que sempre fiz o contrário do que dizeis? A mim, que me sacrifiquei por vós? A mim que te dei a única filha, a única sobrinha e a única neta que tendes?

Sabendo eles disto tudo, mesmo assim nos castigaram. Tende presente que não me feristes apenas a mim. Fizeste-lo, igualmente, à minha filha. A ela, que, dizeis vós, tanto amais!

Pois se a amásseis, jamais a terieis tirado dos meus braços, dos braços de sua mãe! Se a amásseis, nunca agirieis como tendes agido até agora, contra a sua vontade.

Em nome dos seus interesses, dizeis vós. Sabeis bem que o fazeis unicamente em vosso nome, em nome do vosso próprio interesse.

O amor não rouba.
O amor não prende.

Por várias vezes estive quase a abandonar este mundo, tal era a minha dor e a minha revolta.

No próprio dia 8 de Outubro de 2003, dia em que ma arrancaram dos braços, permitindo-me somente um beijo de despedida e nada mais (eu ainda me lembro bem desse dia,inclusive do que eu vestira à minha filha), nesse mesmo dia eu peguei no carro, e vim, lavada em lágrimas, ao vosso alcance, na esperança de vos trazer à razão, e assim recuperar a minha filha. Nessas duas ou três vezes eu voltei para trás, consciente de que não me encontrava em estado de conduzir, e que nesse estado eu perderia certamente a vida na estrada.

O que prova que, ao contrário do que também disseram no processo, eu estava em perfeito estado de cuidar de mim e da minha filha. Aliás, como eu própria depois referi ao pai, e que ele tanto me elogiou na altura, na minha mudança para o sul eu optei por conduzir apenas de dia, nunca de noite. Pernoitava no sítio onde me encontrasse então (na primeira vez em Celorico da Beira, na segunda em Évora). Sempre, claro está, a pensar na segurança da minha filha. Muito a propósito, não achais que eu fugi mesmo muito devagar? Isto é, parece-vos, o comportamento de quem não se encontrava capaz de cuidar nem mesmo de si, quanto mais da filha?

Mais tarde, numa altura em que estacionei o carro mesmo diante da casa deles, porque queria ver a minha filha todos os dias, eles tinham a minha razão de viver, e sem ela eu morria (pois que fosse ali, diante da sua porta!), eles, como se eu fosse uma criminosa, chamaram a polícia, que me exigiu explicações.Enfim, a polícia só fazia o seu trabalho.

Isso revoltou-me de tal forma que, quando saí da esquadra, peguei de novo no carro, decidida a pôr-me novamente diante da porta deles.Quem mo impedia? A rua é pública, e eu ficaria ali, quer eles quisessem ou não. Morreria assim, de fome e de frio. Mas perto da minha filha.

No fundo, continuava a lutar pela vida: só queria que as coisas voltassem a ser o que eram antes. Que a minha filha voltasse para o pé de mim.

Evidentemente, eu não vinha em estado de conduzir, para mais num dia de chuva. Despistei-me, e quase embati numa árvore. Por milagre não morri ali mesmo. Felizmente, a densa vegetação do local impediu que o pior acontecesse. Saí ilesa. Mas o carro já não pegava.

Sabendo que me encontrava completamente só, e conhecedores da minha situação (quem, ali, não o sabia?), os bombeiros optaram por me levar para o lar de 3ª idade da aldeia onde agora vivia a minha filha. E foi aí que passei o meu primeiro Natal sem ela, junto dessa pobre gente que o mundo prefere esquecer, ignorando a sua dor. Tinha a minha filha ali tão perto, e esperava tê-la comigo na ceia do Natal, mas eles não a trouxeram.Nem me convidaram. Como nunca me convidaram para almoçar nos anos dela. Almocei lá uma ou duas vezes, porque apareci lá cedo, e a menina fazia questão. Eles não lhe iam dizer que não...

Enfim, já o fizeram de outras vezes, como no tempo das visitas controladas, em que não quiseram que eu dormisse lá, ou no tempo em que veio conhecer a irmã, tinha ela já dois meses, e também não a deixaram pernoitar em minha casa, mesmo tendo a minha cunhada garantido que ela própria a iria levar ao local onde eles se encontravam então, bem próximo do local onde eu vivia. Mesmo estando a miúda a chorar aos berros, num canto, pedindo-lhes que, por favor, a deixassem ficar. Tenho quem o possa testemunhar.

E isto aconteceu de outras vezes, como quando fui levar a menina a Leiria, onde o pai a esperava para seguir viagem com ela(sendo que eu paguei a viagem da menina na mesma, como de minha obrigação!) Também aí ela chorou, e pediu ao pai que a deixasse ficar comigo. As pessoas que assistiam começaram a comentar, e ouvi mesmo uma a dizer "o pai é um monstro! A pobre menina não quer ficar com ele!". Fui eu que voltei atrás e disse, à pessoa em questão, que o pai não era nada um monstro, que ele amava muito a filha, sim, mas que, simplesmente ela queria vir viver comigo. O pai podia não estar no melhor estado -isso eu vi logo, e alertei o tribunal, mas não deu em nada, pois a família defendeu-o, dizendo que eu é que era a drogada, eu que me libertara, no final de 2004, desse horrível vício que adquirira com ele , e , inclusive,deixara definitivamente de fumar logo no início da minha segunda gravidez, no início de 2005-, mas um monstro ele não é.

Só mais tarde é que viram que eu tinha razão, pois o pai foi internado na sequência da mistura de substâncias ilìcitas com álcool. Os exames provam-no, e estão lá, no processo. Isto em finais de 2008. De resto, continua o grande fumador que sempre foi, e calculo que seja quase impossível entrar no seu quarto que, regra geral, ele mantém bem fechado, sempre que lá se encontra, não se sabendo ao certo -mas eu até posso calcular, pois conheço-o muito bem- o que por lá anda a fazer. Ele garante que anda limpo, mas eu não tenho tantas certezas disso...



Quanto ao próximo Natal, não sei mesmo se a terei comigo desta vez...

Dizia-me o pai, desta última vez que lhe liguei, numa voz pastosa que me deixou em estado de alerta -não o conhecendo eu muito bem- que não lhe agrada que ela faça uma viagem assim tão grande (duas horas, de avião), e que quer inteirar-se primeiro das minhas condições, e "outras coisas mais" que não quis precisar.

Acusa-me de fazer as coisas em cima do joelho. Evidentemente, não se refere às férias de Natal, pois que ainda estamos em Outubro e eu mandei o pedido em Setembro passado.

Não, ele refere-se às férias de Verão, altura que coincidiu com a minha mudança.

Quando cheguei aqui em França, não tinha de facto o mínimo de condições para a receber. Assim o julguei eu que, tal como ele, também me preocupo com a minha filha. Por essa razão, expliquei-lhe (à minha filha) que não, não podia vir ainda.

Mas, depois, em conversa com ela - e porque já reunira essas condições- perguntei-lhe se queria vir passar o mês de Agosto. Não o fiz em cima da hora, tanto quanto me lembro. Na altura até me frisaram que não queriam que ela viesse de camioneta, nem mesmo nas carrinhas particulares, que a vão buscar a casa e a deixavam aqui à porta. Tinha imenso tempo de margem para tratar da viagem, mesmo que fosse de avião.Fiz imensos contactos, nesse sentido.

Ela não veio, porque a prima e amiga -aquela que já vos referi, e que, por coincidência, até mora bem perto- ia lá passar férias, e ela tinha muita coisa para lhe contar. As miúdas desta idade (ela tem 13 anos) são assim. Perguntou-me se me chateava pelo facto de não vir, e eu respondi-lhe que não, que entendia perfeitamente. Perguntou-me se podia, então, vir no Natal. E eu disse-lhe que sim, como ela preferisse.

Veio-me o pai agora dizer que ela, na altura, foi ter com ele e que lhe disse que não queria passar férias comigo. Que isso o deixou preocupadíssimo. Fica agora a saber que não há razão para isso. A minha relação com a minha filha vai de vento em popa, melhor do que nunca.Que fique descansado, quanto a esse respeito, e não pense mais no assunto.

Mas enfim, quanto ao Natal, é que eu já não sei...

O que sei é que eles já receberam, há uns bons dias, o despacho a pedir o parecer deles quanto às férias.

À tia, detentora da guarda (pois, sei o que estais a pensar, ela nem sequer havia sido considerada uma hipótese, mas lá souberam dar a volta ao assunto, e eis que a sentença diz que ela trata da minha filha como uma "mãe"; ao pai, esse que nunca se coibiu de me pedir dinheiro emprestado, no tempo em que me sacrificava por ele, para depois me dar a facada pelas costas, e, para cúmulo dos cúmulos, depois do que me fez e sem um pingo sequer de vergonha na cara, continuou a pedir-me dinheiro, que nunca devolveu, ou a servir-se de mim para alimentar os seus vícios, esse pai ficou com o remanescente do poder paternal, dada a sua proximidade com a menina, quer dizer, dado viver na casa dos seus pais, juntamente com a irmã, a dita "mamã"), à tia, dizia eu, pertence a última palavra. Mas, assim mo disse o pai, encontra-se no Porto.

Por mero acaso, Santo Tirso fica ali ao lado...

Os meus cumprimentos ao vosse "ilustre" advogado.
Aqui de França.
DO PLA-NE-TA TE-RRA.

Sim, o MES-MO PLA-NE-TA!

P.S De facto, eu comecei a fumar já depois de deixar de amamentar a minha filha mais velha. Foi. de facto, uma grande estupidez. Todos sabem que durante a gravidez e a amamentação -que, no caso da mais velha, se processou apenas por 3 meses e meio, não obstante a minha vontade em a prolongar, coisa que eu teria feito se estivesse mais informada e segura de mim- eu sempre me enchi de cuidados, sempre demasiado zelosa.
A verdade é que enquanto estamos juntos, a família do outro ainda nos defende, mas quando separados, já não podemos contar mais com eles. Na verdade, deles podemos esperar tudo, menos o mínimo de compreensão. Enquanto juntos, enchem-nos de carinhos e atenções (ainda me recordo do abraço emocionado dos avós, no Natal de 1996, ao saberem que eu lhes ia dar a primeira -e única, lembro-vos- neta!), mas, depois de separados, passamos a pessoas da pior espécie. E são as noras a senti-lo mais na pele do que os genros, todos sabem-no bem.
Hoje eu renasci, como mulher e como mãe. Já não tenho quaisquer vícios. Nenhuns, mesmo.
Enfim, conservo apenas um...
O de dizer a verdade, doa a quem doer!
Bem sei que as minhas verdades doem a valer.
Paciência. Aguentem, que eu aguentei bem pior.


P.S. Aqui vos deixo o endereço da associação de que fiz parte, tendo assistido ao seu nascimento.

Quem quiser pode também ver o mail que me enviaram na passada quinta-feira. Está no meu outro blog, o DEUS QUER, O HOMEM SONHA, A OBRA NASCE.


IDEIAS DO LEVANTE (ASSOCIAÇÃO)

Roberto Estorninho (Presidente)
Bruno Batista (Vice-Presidente)
Manuela Gabriel (Tesoureira)


IDEIAS DO LEVANTE
associação cultural de lagoa
Trv. Dr. João Grade, 24
8400 Lagoa (Algarve - Portugal)

Horário de atendimento administrativo na sede
Segunda a Sexta-feira, das 18h00 às 20h00

Telf.: +351 282010080 (Secretaria: Informações, Inscrições e Pagamentos)
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Site..... www.ideiasdolevante.net
Blog.... www.ideiasdolevante.blogspot.com
Hi5...... ideiasdolevante.hi5.com
E-mail.. ideiasdolevante@id3ias.com

Horário de atendimento online
Todos os dias (Disponível 24 horas)


ALIÁS, TENHO MUITO MELHOR!!!!
NÃO É QUE, AO ORDENAR O MEU OUTRO BLOG (FALO DO BLOG "DEUS QUER, O HOMEM SONHA, A OBRA NASCE") EU ENCONTREI ESTA RESPOSTA DE UM OUTRO ELEMENTO DO GRUPO. E EU SEI QUE, ALGURES, TENHO TAMBÉM UM COMENTÁRIO DA ANA CRISTINA NABAIS OLIVEIRA. É SO QUESTÃO DE O ENCONTRAR.

MAS AQUI FICA O COMENTÁRIO DE QUE VOS FALO:

Nazaré disse...
Sara

Que bom que tenhas ficado com tantas memórias dos tempos das Ideias! Eu tb recordo muitas vezes esses tempos com saudade. Sou a Nazaré, lembras-te de mim? Já estou há oito anos no alentejo e já vendi a casa de Lagoa, não tenho tido contacto com ninguém nem tão pouco com a Helena Tapadinhas. Era giro se conseguissemos reunir toda a gente desse tempo o que dizes?
Beijinhos
Nazaré

E QUEREIS SABER A MELHOR DE TODAS?
AQUI A SARA TEM UM LIVRO MUITO ESPECIAL. ESSE LIVRO TEM DUAS PEÇAS, A PRIMEIRA DAS QUAIS AQUELA EM QUE EU ENTREI, E DA QUAL JÁ VOS FALEI.
PUDE REVER AS MINHAS FALAS (ERA A JOAQUINA, POIS), E SABEM QUE MAIS? ESTÁ LÁ O MEU NOME, NA INTRODUÇÃO E NA LISTA DOS ACTORES.

PROVA MAIS DO QUE SUFICIENTE DE QUE MENTISTES, E DE QUE EU SEMPRE DISSE A VERDADE.

E ESTA, HEIN?!


Blogues e sites a visitar:


http://helenatapadinhas.blogspot.com/
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http://www.actateatro.org.pt/equipa_jorgesoares.htm
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RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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