sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

LES ENFANTS DE L'ESPOIR!

Une association pour défendre le droit des mères, mêmes violées, à élever leur enfant.

Voilà l'histoire d'une femme. Sa mère, toxico, la laisse chez ses grands-parents.

Mais sa grand-mère devient très malade et la fille est placée dans un foyer. Elle a alors 7 ans.

Plusieurs fois elle s'enfuit pour aller rejoindre sa grand-mère, et plusieurs fois on la fait revenir au foyer. En 2001, sa grand-mère meurt.

Alors elle décide de chercher sa mère, et va voir son compagnon. Elle a 14 ans.

Sa mère, elle ne la voit pas, mais le compagnon la fait prisionnière, en disant que se sera elle à payer le fait que sa mère l'ait abandonné. Il la tape et la viole pendant 5 mois.

Au moment où l'homme est arrêté, les gendarmes découvrent la jeune fille enfermée dans une cage de 1 ou 2 mètres carrés.

Elle est ammenée à l´hôpital où on lui dit qu'elle est enceinte de trois mois. On essaye de la persuader d'abandonner l'enfant à la naissance, d'accoucher sous X et de le faire adopter. Mais il est hors de question pour la jeune fille d'abandonner son bébé, comme sa mère lui a fait.

Elle est, donc, placée dans un foyer de jeunes mères, et donne naissance à une petite fille. "Je l'ai aimée tout de suite comme une folle!"

Mais, quand l'enfant à dix-huit mois, on l'a place dans une famille d'accueil. Dans son intérêt, dit la justice.

Depuis, cette femme de 24 ans, qui vit une vie stable avec son compagnon et leurs trois fils -ce sont trois garçons- essaye de récuperer cette fille qu'on lui a enlevé, sous pretexte qu'il serait trop dur pour elle de vivre avec la fille de son violeur.

"C'est vrai que ... lui ressemble, mais ce n'est tout de même pas sa faute à elle!", elle crie. "ce n'est pas à ... de trinquer à cause de lui!" (son violeur, le père de sa fille).

Et voilà la lutte de cette maman courageuse. Une maman qui n'a jamais pensé à abandonner l'enfant de son violeur. Une maman que la justice ne laisse pas voir sa fille qu'un weekend par mois.

Elle est décidé à fonder l'association "les enfants de l'espoir", convaincue que ses enfants ne doivent pas payer l'erreur de leur père. Ils ont le droit à être aimés, et cette jeune maman est un bon exemple.

Tous ceux qui on eu une expérience semblable, peuvent la joindre dans cette adresse mail:

scandale@voila.fr


FONTE: Le Nouveau Detective nº1484

PARIDADE QUÊ?!

Defende-se, hoje, que homens e mulheres são iguais perante a lei, e que deve haver paridade entre um e outro.

Mas dificilmente os podemos pôr em confronto, pois se numas coisas o homem se sairá melhor, noutras será a mulher.

Por exemplo, ainda que as mulheres possam entrar em quase todas as competições desportivas anteriormente só destinadas aos homens, nunca estas são postas em competição directa com os homens.

Porquê?
Porque, regra geral, o homem leva vantagem em força.

Será que as nossas diferenças ficam por aí?
Nem por sombras.

Os homens, devido à sua própria natureza, pensam e agem de forma diferente das mulheres. E vice-versa.

A paridade ou igualdade não está em fazermos as mesmas coisas, dividindo-as em 50/50, mas em fazermos coisas diferentes 50/50, com 100% de respeito pelo outro.

Logo, nunca uma mulher se pode sentir discriminada por não entrar numa prova onde só entram homens (seria injusto competir com quem nos leva vantagem), como nunca um homem se deve sentir discriminado quando a guarda dos seus filhos é conferida à mãe, pois assim como ele é melhor numas coisas, a mulher é melhor noutras.

A paridade ou igualdade permanecerá uma utopia enquanto não se reconhecer que somos de facto diferentes, mas temos direito a ser respeitados nessas nossas diferenças.

Ora o respeito não significa que nos dêem ou nos façam o mesmo que deram ou fizeram ao outro.

Não estou a ver nenhum pai tratar de forma igual um filho e uma filha adolescente que pretendem sair à noite. Nem um pai deixar ficar acordado até tarde um filho de tenra idade, tal como o faz com o filho mais velho.

A filha adolescente dirá que é injusto não a deixardes sair à noite, ou que é injusto que só façais se ela for acompanhada ou vier a tais horas (que não serão, provavelmente, as horas que destes ao irmão) e o filho mais novo dirá que é injusto ir mais cedo para a cama do que o irmão mais velho. Mas vós tendes a vossa razão. Qualquer um percebe a diferença.

Se a Justiça entende que a criança deve ficar com a mãe, não tem também ela razão? Não me digam que, tal como esse filho mais novo ou essa filha adolescente, ides também fazer uma birra!

Imaginem uma mulher fazer o mesmo por não a terem deixado entrar numa competição que era destinada ao sexo masculino, sabendo ela que há a mesma competição destinada ao sexo feminino. É inútil essa mulher querer provar que se sai bem competindo contra os homens, não vos parece?

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


MusicPlaylist
Music Playlist at MixPod.com

Arquivo do blogue