quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

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BAIXA DE NATALIDADE GARANTIDA, DIGO-VOS EU!

L’Espagne où les associations déplorent la disparition du chèque bébé, l’une des rares mesures de la politique familiale. L’Espagne qui a l’un des taux de natalité les plus bas d’Europe rappelle le Monde, si rien ne change, on prévoit qu’en 2050 l’Espagne sera le deuxième pays le plus vieux de la planète après le Japon.

FONTE: http://www.france-info.com/chroniques-la-revue-de-presse-et-du-web-2010-12-28-l-epidemie-d-accouchements-en-espagne-avant-la-fin-du-cheque-bebe-505779-36-41.html





COMO FICAM OS FILHOS DE PAIS DIVORCIADOS, PERGUNTO EU!

Segundo os dados disponíveis no site da Direcção Regional de Estatística (DREm) foi em 2008 que se registou o número recorde de divórcios na Região: um total de 752, correspondendo a uma relação de 6,5 divórcios para cada 10 casamentos.

Em 2007 foram decretados 717 divórcios (5,8 para cada 10 casamentos), 567 em 2006 (4,3 divórcios para cada 10 casamentos), 548 em 2005 (4 divórcios para cada 10 matrimónios), 611 em 2004 (4,2 divórcios para cada 10 casamentos) e 610 em 2003 (3,9 separações em cada 10 uniões).

Menos de 10 anos de casamento
Os dados da DREm revelam também que mais de um terço dos divórcios oficializados (254) no ano passado referem-se a casamentos que duraram entre 1 e 10 anos. Mas há mesmo houve mesmo 9 separações que aconteceram menos de um ano depois da oficialização da relação.

Curioso é o facto de que 51 divórcios decretados em 2009 terminaram com casamentos que já duravam há 30 anos ou mesmo mais.
A maioria dos homens que se divorciam têm idades compreendidas entre os 30 e os 44 e mesmo acontece com as mulheres.

Em termos de distribuição geográfica, é o concelho do Funchal que regista maior número de divórcios: um total de 305. Segue-se Santa Cruz, com 127, e Câmara de Lobos com 62. O concelho do Porto Moniz surge no lado contrário da tabela, com apenas um divórcio oficializado em 2009.

Quem casa tem casa
De acordo com as 'Estatísticas Demográficas de Região - 2009', entre os 1.032 casamentos celebrados no ano transacto, em 461 uniões os cônjuges já partilhavam uma residência.

Além da residência comum, alguns nubentes tinham já filhos em comum (em 141 casamentos). Em outros 208 matrimónios existiam já filhos não comuns.
A maioria dos casamentos (631) foram celebrados no Civil e em dois casos os noivos eram primos.

Para 203 cônjuges masculinos e 149 cônjuges femininos, o casamento oficializado no ano passado foi o segundo. Para quatro homens e três mulheres foi mesmo o terceiro matrimónio celebrado.

FONTE: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/238005/madeira/238056-seis-divorcios-para-cada-dez-casamentos

ELTON JOHN E O MARIDO FORAM PAIS DE UM RAPAZ

Devem estar muito felizes, os "papás"!

Mas será que algum deles tem em mente que a criança não lhes reconhece a voz nem o cheiro, e sim a voz e o cheiro da mãe?
Que é dela que ele precisa neste momento, e não deles?

Uma criança que se vê nos braços de dois estranhos.
Que nem sequer têm um alimento especial para ela, a menos que a mãe também ceda o seu alimento.

Que mãe carrega um filho no ventre para o dar a dois homens?
Uma barriga de aluguer é, no fim de contas, a verdadeira mãe.
Quer se queira, quer não.

Mesmo que a criança não tenha o material genético dessa mulher -que não é o caso, aqui-, ainda assim é essa mulher que a criança "reconhece" como mãe.

Para todos os efeitos, quem carregou no ventre é que é a mãe, e não outra qualquer que emprestou o seu material genético.

É a mulher que o trouxe no ventre que dispõe, para além do mais, do leite apropriado para essa criança. Logo, ela é a mãe.


Mas ninguém pensa nisso.
Mãe não faz falta.

Doravante, mãe é aquela que empresta o ventre e o seu leite.
E fica-se por aí.







Entretanto soube de uma outra história, que se passou em Amsterdão.
Uma história que envolve um outro casal de homossexuais.

Um menino de três anos aparece com uma doença venérea.
Os pais são ambos saudáveis.
Quem lhe pegou a doença, então?

Como o menino passa a vida a ir de casa para o infantário, e do infantário para casa, conclui-se que só pode ter sido no infantário.

Mas os pais pensam que se trata apenas de um problema de higiene.
O caso revela-se mais grave do que isso.

Nesse infantário trabalha um homem de aspecto adolescente, como assistente maternal. Vem-se a descobrir que ele abusava de umas quantas crianças, se não todas, enquanto o namorado filmava.

As imagens circulavam pela internet.
Havia pais de família que gostavam de as visionar.

Sabe-se, também, que este casal queria abrir a sua própria creche.
Já haviam mesmo obtido um certificado que os tinha como gente de bons costumes. E estavam também na lista para adoptar uma criança.

Evitou-se o pior.
Ou talvez não...

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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