sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

AS FEMINISTAS QUE ME PERDOEM, MAS VIM AO MUNDO PARA PARIR!

"As feministas que me perdoem, mas vim ao mundo para parir."
(Paloma Duarte)

in http://www.ronaud.com


Ora aqui está alguém que, tal como eu, se assume.
Alguém que não pretende tomar a posição do homem, nem imitá-lo.
Soubesse o homem pensar igual.

Tal como na Natureza, cabe à mulher parir e cuidar dos filhos.
O papel do pai é outro, o que não significa que seja menos importante.

Para se ser igualmente importante não tem que se estar igualmente presente (o mesmo número de horas ou de dias) ou fazer as mesmas coisas que o outro.

O filho busca o pai no momento em que este se torna mais importante (o que não significa que a mãe deixou de o ser).

POrque mais do que buscarmos os nossos filhos, devemos deixar que eles nos busquem. Um dos pais não deve forçar essa busca, nem o outro impedi-la.

Não vale a pena forçar a nossa natureza a sermos aquilo que não somos.
Se uma mãe não é um pai, um pai não pode ser uma mãe.

Se dizeis que há um tempo em que o filho é mais da mãe, e um outro em que ele é mais do pai, então respeitai esse tempo, e a vontade do vosso filho.

Não adianta forçar a criança a fazer aquilo que nós queremos.
É nosso dever respeitar as suas necessidades, não lhe impondo as nossas.

Homens e mulheres nada mais têm a provar, parece-me.
Só lhes falta SER. Essa é parte mais complicada...

Seremos nós capazes de nos assumirmos, e de nos respeitarmos?
Ou será que preferimos aniquilarmo-nos, aniquilando os nossos filhos?

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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