segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DUAS PETIÇÕES ONLINE!

Gostaria de saber se estás interessado(a) em assinar as minhas duas petições online.

A primeira defende que, em caso de separação, os filhos devem permanecer à guarda da mãe (salvo excepções, claro). Está em http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575

A segunda é a favor de toda a pessoa deficiente. Está em http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N134

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

ULTRASSOM

Ultrasom

CONHEÇA O TRABALHO DO SIRI, O PERCUSSIONISTA CARIOCA QUE GRAVOU UM CD INSPIRADO NOS SONS DO ÚTERO MATERNO


Inspirado pela gestação de sua filha Clara, o percussionista carioca Siri lançou o álbum Ultrasom, com sons que lembram o ambiente uterino. O show é um espetáculo multimídia, com um cenário em forma de útero, feito pela artista visual Deborah Engel. Gravado também em nove meses, "Ultrasom" é a viagem do percussionista pelos sons de uma nova vida: do ultrassom ao primeiro choro de Clara.

No palco, sons extraídos das sessões da ultrassonografia de Clara viram música: coração, pulmão, respiração e fluxo sanguíneo dão sustentação ao ritmo e se fundem a sons produzidos por dois percussionistas e um quarteto de cordas (violino, cello, viola e baixo acústico).

A primeira faixa, “Ultrasom”, mistura sons de respiração, líquido amniótico e batimentos cardíacos, formando uma verdadeira "orquestra uterina". A faixa Chorinho nº1 traz o registro do primeiro choro de sua filha Clara, gravado na maternidade.E a última faixa, Placenta, foi feita com sobras de áudio. “Após o nascimento de Clara fiquei impressionado com a placenta, um órgão que nutre o feto durante nove meses e depois é jogado fora. O mesmo acontece com os áudios do CD. Não pensei duas vezes: fiz uma música", Siri explica.

ULTRASOM, DE SIRI R$20 WWW.SIRI.ETC.BR

O QUARTO TRIMESTRE!

O quarto trimestre

SEU BEBÊ PRECISA SE ACOSTUMAR À VIDA AQUI FORA. MAS, NOS TRÊS PRIMEIROS MESES, ESSA TRANSIÇÃO DEVE SER SUAVE, QUASE UM PROLONGAMENTO DA GESTAÇÃO. USE OS CINCO SENTIDOS DO SEU FILHO PARA AJUDÁ-LO A SE ADAPTAR




Você já planejou tudo para garantir que seu bebê se sinta em casa assim que chegar da maternidade. Mas... por que será que o sujeito está tão mal-humorado? Chora a noite toda e não deixa você dormir. Pois é: nos últimos nove meses, seu bebê esteve abrigado nas profundezas do seu útero, tendo como música ambiente os sons do corpo materno. Então, não é tão difícil entender por que ele não se sente aconchegado nesse vasto mundão em que foi, de repente, atirado.

O melhor que você tem a fazer para mantê-lo mais calmo é lembrá-lo de como era a vida na barriga. "Pense nos três primeiros meses de vida do bebê como o quarto trimestre da gestação", diz o pediatra Harvey Karp, pai de Lexi, autor do livro O Bebê Mais Feliz do Pedaço. Por quê? Reproduzir o que ele ouvia e via e os cheiros, sabores, texturas e temperaturas que sentia dentro do útero pode ajudar a acalmá-lo e a se sentir são e salvo – assim, ele vai chorar menos e dormir melhor (oba!).

Acalme-o pelo tato
O berço do seu filho parece um galpão comparado com a confortável quitinete do qual ele foi recentemente expulso. Como as coisas eram apertadinhas no útero, o bebê estava acostumado ao estímulo tátil permanente. “A transição do útero para o mundo fica mais fácil se o bebê é lembrado desse embrulho”, diz o pediatra Harry Zehnwirth, criador do Sounds for Silence Baby Settling Program (Sons para o Silêncio – Programa para Acalmar Bebês).
> Tira, tira! Uma maneira de recriar a sensação física que o bebê tinha no útero é tirar a blusa e segurá-lo de encontro ao peito. Encoraje o pai a também tirar a camisa.
> Banque a massagista. Massageie seu bebê, suavemente, por cerca de 10 minutos diariamente. Ele vai dormir melhor.
> Chupeta nele. Sugar – coisa que muitos fetos já fazem no útero – é calmante para os recém-nascidos. O movimento rítmico de sugar a chupeta pode fazer maravilhas para um bebê inconsolável. E para os ouvidos da mãe, claro.

Acalme-o pelo olfato
Pesquisadores chegaram à conclusão de que o feto tem noção de odores, pois toda criança consegue reconhecer sua mãe pelo cheiro imediatamente após nascer. Se você oferecer para um bebê de um dia, que nunca mamou no peito da mãe, dois protetores de seio – um embebido no leite da mãe, e outro, no leite de uma mulher estranha, ele vai se virar para aquele que tem o leite da mãe.
> Perfume natural. O seu cheiro não só é reconhecível – é o melhor calmante que existe. Emprestar seu cheirinho a objetos que ficam perto de seu filho é uma boa maneira de acalmá-lo. Esfregue uma fraldinha de pano por dentro do sutiã e coloque perto do bebê quando ele estiver dormindo. (Lembre-se de que, antes dos seis meses, o risco de asfixia é maior. Fique por perto).
> Não abuse de perfumes. Cheiros muito fortes, que não chegavam até o bebê pelo líquido amniótico – como o aroma de produtos de casa, banho e higiene –, podem irritar o olfato de um recém-nascido. É bom dar um descanso para seu perfume também, mesmo que você o tenha usado na gravidez.

Acalme-o pela audição
Se você anda na ponta dos pés desde que saiu da maternidade, pode parar. Não é o silêncio que vai acalmar seu bebê. A falta de barulho é algo estranho para ele. O primeiro sentido que um embrião desenvolve é a audição, por volta de nove semanas. Na barriga, o bebê ouvia os sons do corpo da mãe. Além disso, todo barulho de fora acaba fazendo parte da sinfonia que rola dentro do útero.
> Faça barulho. O jeito mais fácil de você reproduzir a “música ambiente” do útero é fazer o clássico “shhh”. E pode fazer bem alto: “O barulho que o bebê escuta dentro do útero é mais forte que o de um aspirador”, de acordo com o dr. Karp. Tente chegar perto do volume do choro do bebê.
> Converse com seu bebê. Seu bebê ouvia a sua voz antes de nascer. Falar com seu filho vai acalmá-lo. Também leia em voz alta. Recém-nascidos podem reconhecer uma história que você contou muitas vezes durante a gravidez. Neste caso, fale devagar e baixinho.
> Sobe som. Pode parecer estranho ninar seu filho com Strokes. Mas, se você ouvia na gravidez, será um bom calmante.

Acalme-o pela visão
A visão começa a se desenvolver por volta de 26 semanas de gravidez. Com poucos dias de vida, o bebê distingue entre a imagem de sua mãe e a de um estranho.
> Ajuste a luz. No útero, seu filho conseguia perceber um pouco da luz de fora, sim. Uma luz bem suave pode acalmá-lo. Coloque uma luz noturna conectada à tomada.
> Mostre seu rosto. Seu rosto deixa o bebê aliviado, pois está associado com o cheiro e com a voz que ele conhece desde a barriga. Pode ser difícil olhar nos olhos de uma criança no maior berreiro, mas respire, aproxime-se dela e fale com voz calma.
> Deixe a luz entrar. Como assim, seu filho não percebe que madrugada é hora de dormir? Não o culpe, tem explicação. Na barriga, dia e noite eram a mesma coisa para ele, explica o dr. Karp. “Se você quer organizar o ritmo das sonecas do bebê, exponha-o à luz. A solução do médico para corrigir bebê que fica ligadão à noite é dar umas voltinhas com ele durante o dia, no carrinho.

Acalme-o pelo paladar
No útero, o bebê podia experimentar os alimentos que você consumia via líquido amniótico. Depois, ao ser amamentado, o bebê pode ter preferências pelo sabor dos alimentos que passam pelo leite da mãe.
> Vá com calma. Dê mais um tempo para voltar a consumir aquele roquefort proibido pelo médico durante a gravidez. Alimentos muito diferentes causam estranhamento para o seu pequeno.
> Coma bem. Mantenha a dieta que fazia durante a gravidez. “Tem gente que diz para evitar alho enquanto se amamenta, mas alguns bebês até preferem, pois é com o que estão acostumados”, diz o dr. Karp.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

ABORTAMENTO ESPONTÂNEO E MORTE FETAL. COMO É QUE A MULHER SUPERA ESTA PERDA?...

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24.3.09
O abortamento espontâneo e a Morte Fetal




A gravidez é um momento especial na vida de uma mulher, uma experiência única para a mulher, para o seu companheiro e para a família em geral. Época plena de mudanças e descobertas de emoções e comportamentos até ai desconhecidos, novas identidades, novos significados existenciais e novos papéis.

Momento de gravidez é também gerador de novas exigências e necessidades afectivas em relação aos outros, em particular, ao filho, a quem a mulher se sente ligada desde o inicio por uma relação de dependência mútuo e progressiva.

Segundo a teoria de vinculação, o desenvolvimento de relações afectivas corresponde a um processo psicológico normativo, adquirido ao longo da evolução filogenética e fortemente enraizada no reportório humano.
A figura de vinculação é permanente fonte de segurança para a criança. Quando se sente ameaçada, busca protecção e conforto junto da mãe, revelando comportamentos de vinculação como o aproximar-se, o choro ou procura de contacto.

Tradicionalmente, prevalecia a ideia de que a ligação mãe-bebé é iniciada por altura do nascimento, no entanto, e contrariando a imagem da passividade psicológica da mulher grávida em relação ao feto, é hoje consensual que se começa a formar durante a gravidez uma relação afectiva ao bebé.

Muito antes do nascimento, existe uma forte união, a mãe sente o seu filho como fazendo parte de si e partilhando consigo uma história recheada de experiências e momentos únicos, vividos a um nível íntimo e exclusivo.

A ligação afectiva é fortalecida ao longo da gravidez em particular a partir do segundo trimestre, altura em que os movimentos fetais começam a ser percebidos.

Por vezes a gravidez não corre bem e surge um aborto espontâneo. A impossibilidade de conhecer um bebé que se amou muito pode ser um evento extremamente complicado para a mãe, pai e a família. Quando ocorre a perda de um bebé, surge um período de dor e sofrimento que a mulher tentará ultrapassar. A perda de um filho é um processo de traumático ligado á perda de um objecto de amor.

Enfrentar e ultrapassar um aborto é uma tarefa que coloca em causa o equilíbrio psicossomático da mulher. A maioria das mulheres que sofre de aborto espontâneo consegue ultrapassar a perda, sem sofrer de perturbações psicológicas associadas. Mas o aborto pode ser bastante traumatizante, gerando perturbações psicológicas como a depressão e a ansiedade.

As mulheres que sofreram aborto espontâneo são consideradas um grupo de risco e devem ser acompanhadas se existirem indícios de sequelas psicológicas desse aborto. Alguns dos sintomas apresentados anteriormente são normais no período inicial e fazem parte do processo natural de luto. No entanto, alguns destes sintomas permanecem durante muito tempo, afectando ou comprometendo o regresso à vida normal. Algumas mulheres sentem que jamais poderão ultrapassar a perda.

1. DEFINIÇÃO DE ABORTAMENTO E LUTO

Os diferentes tipos de perda

Morte perinatal
Por um período perinatal entende-se o período de tempo que decorre entre as 20 semanas de gravidez e os primeiros 7 dias após o nascimento.

Morte fetal
Como morte fetal entende-se a perda do bebé no último trimestre da gravidez in útero, englobando neste caso a perda do bebé durante o trabalho de parto.

Perda espontânea
Independentemente da causa médica subjacente, a perda espontânea da gravidez representa uma perda precoce, usualmente nas primeiras 12 semanas da gravidez, de forma repentina e inesperada.

Interrupção médica da gravidez (IMG)
As situações que determinam a IMG estão bem delineadas, do ponto de vista legal. Interrupção até ás 24 semanas de gravidez na presença de doença grave ou malformação congénita; interrupção até ás 16 semanas de gravidez, quando a gravidez resulta de um crime contra a liberdade e auto-determinação sexual (Lei nº 90/97 de 30 de Julho).

Reacções psicológicas

As reacções psicológicas a uma situação de abortamento são múltiplas e não estão relacionadas, linearmente, com o tempo de gestação. Dependem da motivação e desejo da gravidez, do investimento emocional nela depositado e na ligação com o bebé. No entanto, habitualmente, as perdas ocorridas no último trimestre têm maior impacto.

Apesar da variabilidade individual nas respostas emocionais, as mulheres que sofrem uma perda espontânea estão mais vulneráveis a apresentar tristeza, frustração, desapontamento, raiva (em relação às mulheres grávidas, aos médicos, aos maridos) e culpabilização (por acharem não ter tido os cuidados necessários).

São frequentes episódios depressivos em momentos significativos: na data prevista para o parto, em anos subsequentes na data do abortamento, numa próxima gravidez. Também são comuns as perturbações de ansiedade numa gestação subsequente.

Quando estas consequências emocionais se agravam ou perduram no tempo, não sendo resolvidas através dos recursos pessoais ou ainda, caso surjam abortamentos espontâneos repetidos, é necessária intervenção psicológica específica.

Quando estão razões estritamente médicas para a interrupção da gravidez, é possível perspectivar o sofrimento que o processo de decisão gera, sobretudo quando os movimentos fetais se fazem sentir e o nascimento do bebé é já perspectivado pelos pais, familiares e amigos.

Nas situações de IMG é possível que algumas mulheres experienciem arrependimento pelo acto cirúrgico, culpa pela morte do bebé e receio de não conseguir voltar a engravidar.




Artigo da responsabilidade da Dr" Sandra Cunha, Psicóloga especializada em Saúde e coordenadora do Dep. De Psicologia da APA

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

PETIÇÃO A FAVOR DAS MÃES!

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575

PETIÇÃO PELA SALVAGUARDA DOS DIREITOS NATURAIS DE UMA MÃE!



Destinatário: Assembleia da República



"As piores coisas são sempre feitas com as melhores intenções" Óscar Wilde



É na qualidade de mãe que vive separada da filha (contra vontade, saliente-se, não só minha mas também dela) e de alguém que também suportou a experiência de viver separada de ambos os pais que venho apresentar a Vossa Excelência a presente petição.

Pela minha própria vivência posso dizer, com toda a certeza, de que pior do que estar sem um pai é viver sem uma mãe, e que não há nada pior para uma mãe de que viver afastada de um filho. Tal como sucede na Natureza, em que as crias dificilmente sobrevivem quando separadas da progenitora, e esta tudo faz para as recuperar.

Aliás, a minha petição -que, estou certa, contará com vozes igualmente favoráveis, sendo que algumas poderão partir de homens- rege-se, unicamente, pelas Leis da Natureza.Leis que esperamos ver cumpridas, por serem leis de enorme sabedoria. É da Natureza que retiramos todo o nosso melhor saber e um conhecimento de nós-próprios. Nós somos uma criação da Natureza. Somos parte integrante dela.


Soubessemos nós agir em consonância com as demais espécies, e não seríamos o ser mais desprezível e degradante que existe à face da Terra. Porventura não somos nós responsáveis pelas alterações nefastas que verificamos ao nosso redor?

Entendemos que a Petição pela Igualdade entre ambos os Progenitores não tem razão de ser. Cada um cumpre o seu papel. Assim é na Natureza. O papel de uma mãe, como o de qualquer outra progenitora, é cuidar das crias e zelar pela sua segurança e o seu bem-estar.


Eu entendo -e não serei, acredito, a única- que muito pouco mudou que faça acreditar que a mãe já não cumpre devidamente o seu papel. Antes pelo contrário. Cumpre-o, hoje, melhor do que nunca, assumindo o papel de cuidar do lar e dos filhos (uma tarefa que continua a ser feminina, como podemos constatar nos anúncios publicitários) e de contribuir para o sustento da família.


É insustentável acreditar que a guarda conjunta ou alternada irá acabar com a chamada "Alienação Parental"
Estamos conscientes de que o problema existe. E de que é sobre a mãe, que é quem detém a guarda, que recai as suspeitas de tal comportamento. Ora -sabemo-lo bem- este comportamento tanto parte do progenitor guardião como daquele que não detém a guarda.


Se muitas vezes uma mãe usa os filhos para atingir o outro progenitor, buscando formas de os distanciar, em muitos outros casos -senão na maioria- os seus actos refletem um comportamento animal. À semelhança das restantes espécies,a mãe, sentindo-se ameaçada na sua função de progenitora, reage instintivamente de forma agressiva, afastando todo e qualquer "intruso", inclusive o progenitor (o macho). É um comportamento ancestral que demonstra a nossa verdadeira natureza.

É certo que o ser humano é bem mais complexo do que qualquer outro animal. Por conseguinte, a sua forma de se relacionar com os outros é igualmente mais complexa. Mas o ser humano não difere assim tanto das restantes espécies, e o seu comportamento tem raízes ancestrais.

Não podemos estar mais longe da verdade quando se fala em preconceito e discriminação social em relação aos homens enquanto pais. Porque não se trata de uma cultura desajustada, mas de uma cultura profundamente enraizada num saber que nos aproxima da Natureza.

Ora eu acredito que, pelo facto de impôr ao outro um limite à sua liberdade de escolha (o de poder constituir uma nova família, e habitar onde convenha não apenas a si próprio mas à sua nova família), transgredindo um direito constitucional de todo o cidadão, a guarda conjunta ou alternada poderá, de forma alguma, fazer desaparecer este fenómeno. Antes pelo contrário: irá agravar a "Síndrome da Alienação Parental".


Porque a um progenitor é dada uma difícil escolha: permanecer com o filho e não ter vida própria, ou seguir em frente... mas sem o filho.
Pode alguém ser feliz assim? Pode um filho ser feliz ao lado de progenitores que não o são?

Parece-nos que nenhuma solução que se imponha como obrigação poderá surtir o efeito desejado.Não se faz com gosto aquilo que nos é imposto.

Parece-nos também que punir tais situações -sobretudo se a forma de punir é retirar os filhos ao que agiu mal e atribuir a guarda ao outro progenitor- só serve para as acentuar, não para as atenuar. Há, sim, que prevenir e encontrar outras soluções que desencoragem este tipo de comportamento.


Nós até podíamos fazer uma petição para que toda a criança tivesse o nome de família da mãe. Afinal é ela -isto é, nós- quem cumpre a parte principal em todo o processo, ao gerar, dar à luz e amamentar o filho. E é ela quem, ainda hoje, surge como figura primária, pois que a ela cabe, quase exclusivamente, os cuidados diários e boa parte da educação dos filhos.

Não seria justo?
Mas para quê perder tempo com uma questão de somenos importância? Para nós, trata-se da uma forma de reconhecer o outro como progenitor, dando-lhe o destaque que merece.

Nós apenas pedimos que nos deixem ser mães.
E não, eu não sou retrógrada! Eu sou simplesmente mãe!

Queremos um direito que é nosso. Mas não a todo o custo.
Porque há mães que não merecem ser consideradas como tal! Mães que nos fazem corar de vergonha e indignação!
Nestes casos, e tão somente nestes, a guarda deve ser atribuída ao pai (se este for merecedor, claro).

Eu peço o direito de ser mãe para aquelas de nós que o são, de facto!

Pelo exposto, julgo que haverá que encontrar novas soluções.
A melhor de todas é, a meu ver, aquela que mais nos aproxima da nossa natureza, e dos restantes seres vivos que comunguem dois progenitores.


Sigamos as leis naturais.


O tempo não se faz em horas, nem em dias. É uma perda de tempo reclamar justiça, pedindo o gozo, por igual, de dias ou horas com os nossos filhos. O tempo é o Amor e Dedicação que lhes damos. Cresce em qualidade.

É isso que importa.


No superior interesse da criança!










Os signatários

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

ESTE NATAL...

Este Natal ofereça ao seu filho/sobrinho/neto uma boneca ou um bébé chorão, para que ele se prepare para o seu futuro papel como homem e como pai, tal como o faz a sua filha/sobrinha/neta, que, nas suas brincadeiras de menina, se prepara para desempenhar, um dia, o seu papel de mulher e de mãe.



Porque se os homens e mulheres (e, consequentemente, pais e mães) são absolutamente iguais, porque não o são os meninos e as meninas?



Este Natal lembre à sua filha que ela não pode envolver-se assim tanto com o seu "bébé" (o bonequinho que ela gosta tanto de embalar, cuidando dele como se fosse um bébé de verdade!), que isso não é um comportamento normal de uma menina, e lembre-lhe que um dia ela será mãe, mas que não poderá ter as suas crias junto dela, tal como fazem as outras espécies, pois o bébé que ela teve também é do pai: PERTENCE ao dois.



Este Natal lembre ao seu filho que a vida não são só carrinhos e jogos de acção. Que ele tem agora, e terá sempre, 50% de responsabilidades em tudo.Que um dia ele será pai, e que tal como o fazem os progenitores das outras espécie, tem todo o direito de estar tempo igual (ou mesmo exclusivo, se ele ou a justiça bem entender) com as crias.



Peça aos seus filhos que observem a natureza... e que façam exactamente o contrário!



E diga-lhes que tudo isso é no seu superior interesse, e no interesse dos seus futuros netos.



Já agora, diga à sua filha que se um dia ela não suportar a dor de viver separada dos seus filhos que pode sempre contar com todo o seu amor e com toda a sua compreensão.



E, já agora, pense no que lhe irá responder quando ela lhe perguntar: Porquê?!



Ainda assim acha que tem razão? Fique na sua, então.



Para aqueles e aquelas que sabem que na natureza tudo funciona na perfeição, e querem agir de forma natural, esta é a petição:

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575

terça-feira, 27 de outubro de 2009

DIÁRIO DAS FOLIAS E TROPELIAS DOS NOSSOS MENINOS!

À semelhança do tópico que abri, há já algum tempo, num dos meus grupos do hi5, resolvi lançar aqui este desafio.
Mesmo que não tenhais filhos, certamente que já observastes alguma cena digna de ser registada numa outra criança qualquer.
Vamos rir (e sorrir) com eles! Com os nossos meninos!
Quem começa?

domingo, 11 de outubro de 2009

HÁ MALES QUE VÊM POR BEM!

No passado dia 8 cumpriram-se seis anos do dia em que me levaram a minha filha mais velha...

Mas,se não tivesse sido afastada da minha filhota (que eu adoro!!!), não estaria hoje a celebrar 5 anos de uma união feliz e o aniversário da minha filha mais nova!

Há males que vêm por bem!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

DIGAM-ME ALGO DE NOVO!...

Ouçam, e digam o que vos parece. Eu, desde já, vos digo que não me surpreende nada!
O meu julgamento foi uma verdadeira farsa! A minha filha foi ouvida, sim senhor, mas a decisão já havia sido tomada há muito!!! Eu já o devia ter calculado, pelas palavras que o meretíssimo juíz (chamo-o assim por respeito, que eu não sou da mesma laia!) me dirigiu, logo na primeira sessão. E já nem vos falo das trocas de juízes, até aparecer este, visivelmente favorável ao outro lado!... Nessa altura, não só deixou de haver trocas, como se acelerou o processo. Dizem que a justiça anda devagar, mas nem calculais como ela anda depressa... quando lhe convém, ou convém a uma das partes.
Pois é: a justiça é cega, surda e muda (quando lhe convém, repito). E também é coxa, marreca, burra (faz-se!), e tudo o mais que lhe queirais -com justa causa, e sem permeios- chamar!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

HINO DO DIA NACIONAL DA NATALIDADE, QUE SE PRETENDE QUE SEJA FESTEJADO A 09 DE SETEMBRO!

BARRIGAS DE AMOR: DIA NACIONAL DA NATALIDADE A 09 DE SETEMBRO, RECONHECENDO ÀS MÃES E ÀS GRÁVIDAS O SEU VALOR NO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO EM PORTUGAL!

Barrigas de Amor encerram petição para Dia Nacional da Natalidade
09 de Setembro é o dia desejado


Os produtores do Barrigas de Amor assinalam, em 09.09.09, o final do processo de recolha de assinaturas que permitirá à Assembleia da República aprovar o Dia Nacional da Natalidade/Dia da Grávida.

Os peticionários pretendem que, anualmente, em 09.09, as grávidas e as mães sejam reconhecidas como as mulheres que contribuem para o equilíbrio demográfico de Portugal, um dos países mais envelhecidos do mundo.

A RTP e a Rádio Renascença dedicam emissões especiais ao tema e os Fingertips divulgam uma balada composta especialmente para o dia 09.09.

"Tomorrow’s inside us" é o título do original, composto por Rui Saraiva, Hélder Matos e Zé Manuel, que ficará como o “Hino da Grávida”. Este tema, que não vai ser editado em CD, pode ser obtido gratuitamente, a partir do dia 09.09.09, em www.thefingertips.com/barrigasdeamor.

Os Jogos Santa Casa emitem uma lotaria alusiva ao dia, com extracção no dia 14 de Setembro.

O Barrigas de Amor vai agora celebrar um protocolo com o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, no sentido de produzirem, anualmente, um trabalho original com o enfoque nas temáticas da família e da natalidade.

08 de Setembro de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

SE ARREPENDIMENTO MATASSE...

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro,chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa,para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao acto cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento, esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

domingo, 26 de julho de 2009

HOJE É DIA NACIONAL DOS AVÓS!

TROUXE-VOS ESTE TEXTO:

ASSOCIAÇÃO FAMÍLIAS
Rua de Guadalupe,73
4710-298 BRAGA
Tel./Fax 253 611 609
E-mail: associacao.familias@clix.pt
10º Aniversário
Ano Internacional da Família
Mensagem para os Avós
no
Dia Nacional dos Avós
26 de Julho 2004
Os Avós, voz e presença do passado, são hoje esperança que deve alimentar o futuro! Verdadeiras raízes das árvores familiares, nem sempre respeitados e acolhidos, os Avós são elementos fundamentais de uma Família. A memória familiar passa por eles, mantendo presente o património espiritual e moral de cada família. São âncoras do presente, podendo evitar derivas perigosas, exercendo a pedagogia da disponibilidade, da escuta e da tolerância. Os Avós são, pelo sua experiência e vivência pessoais, manuais que se não devem impor, mas propor às novas gerações. Livros de experiências com êxitos e fracassos, os Avós podem, se forem discretos, sugerir leituras mais serenas do mundo contemporâneo que também é o deles!
Os Avós são páginas, algumas já delidas pelo tempo e rasgadas pela usura de Cronos, merecem carinho e atenção, o carinho e a atenção que se deve prestar, por justiça e gratidão, ao saber e dedicação que transmitiram e ainda transmitem.
É dia de celebrarmos os Avós. Com alegria. Muita gratidão. Muita ternura. Para os crentes, é o dia de dar graças a Deus pelos Avós que tivemos, temos e somos.
No 10º aniversário do Ano Internacional da Família, faz, mais do que nunca, sentido celebrar este Dia Nacional dos Avós.
A

domingo, 5 de julho de 2009

VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ!

RECOMENDAÇÕES DO DIA:

-NÃO EXPOR AS CRIANÇAS COM MENOS DE 3 ANOS DE IDADE,POIS OS GOLPES DE SOL SÃO PERIGOSOS SOBRETUDO PARA AS CRIANÇAS.
-EVITAR A EXPOSIÇÃO ENTRE AS 12 E AS 16 HORAS.
-UTILIZAR UM FACTOR DE PROTECÇÃO ADEQUADO AO SEU TIPO DE PELE.
-APLICAR (O PROTECTOR SOLAR) GENEROSAMENTE SOBRE TODO O CORPO, ANTES DA EXPOSIÇÃO.
-RENOVAR FREQUENTEMENTE AS APLICAÇÕES, SOBRETUDO APÓS OS BANHOS.
-UTILIZAR VESTUÁRIO PARA PROTECÇÃO (CHAPÉUS, ÓCULOS, T-SHIRT).

FALTA ACRESCENTAR:
-SE A T-SHIRT ESTIVER MOLHADA, SUBSTITUIR POR UMA SECA!VOCÊ SABE PORQUÊ!

(RECOMENDAÇÕES DA GARNIER)

sexta-feira, 3 de julho de 2009

DICAS DE PRIMEIROS SOCORROS!

VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ!

DICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

EM QUALQUER CASO: ANTES OU DEPOIS DO SUCESSO, LIGUE OU PEÇA A ALGUÉM PARA LIGAR PARA O 112 E DÊ INFORMAÇÕES CLARAS E PRECISAS, RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS QUE LHE FOREM COLOCADAS.

EM CASO DE AFOGAMENTO: INICIE A REANIMAÇÃO CARDIO-RESPIRATÓRIA E MANTENHA-A ATÉ À CHEGADA DA AMBULÂNCIA.

EM CASO DE INCÊNDIO: ACTUE SOBRE O CALOR, IMPEDINDO QUE O FOGO SE ALASTRE. CASO NÃO TENHA UM EXTINTOR, ABAFE-O COM UM COBERTOR. NUNCA DEITE ÁGUA EM INCÊNDIOS PROVOCADOS POR APARELHOS ELÉCTRICOS.

EM CASO DE QUEIMADURA: PONHA ÁGUA FRIA, MUITA ÁGUA. NUNCA APLIQUE GORDURA (MANTEIGA, AZEITE, ÓLEO).

EM CASO DE ELECTROCUSSÃO: DESLIGUE IMEDIATAMENTE O QUADRO DA ELECTRICIDADE. NÃO TOQUE NA PESSOA -A NÃO SER QUE TENHA À MÃO UM MATERIAL NÃO-CONDUTOR, COMO O PLÁSTICO OU MADEIRA, PARA AFASTAR A CORRENTE- CASO CONTRÁRIO TAMBÉM PODE FICAR ELECTROCUTADO.

EM CASO DE INTOXICAÇÃO POR PRODUTOS QUIMICOS: LIGUE IMEDIATAMENTE PARA O CIAV OU PARA O 112. NÃO PROVOQUE O VÓMITO, QUANDO POSSA SER MAIS PREJUDICIAL, COMO NO CASO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO, LIXÍVIAS OU PRODUTOS ÁCIDOS (NESTA SITUAÇÃO, DAR ÁGUA OU LEITE), NEM SE A PESSOA ESTIVER A ESPUMAR OU CONVULSIVA. TAPE-A COM COBERTORES, E LEVE OS PRODUTOS EM QUESTÃO PARA O HOSPITAL.

in A REVISTA, CASA & FAMÍLIA (JUN/JUL/AGO 2009)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ (PARTES 3,4 E 5)

Tópico: Férias de Verão / Curso de Verão
Encontram-se abertas as inscrições para as FÉRIAS DE VERÂO (Julho e Agosto). Temos uma grande variedade de actividades!

Curso de Verão - HIP HOP
Duração: 1 mês (Julho ou Agosto)
Horário: 19h às 20h - Segundas, Quartas e Sextas.

Utilizar a Sua energia, divertindo-se e exprimindo as suas emoções....

www.girafa-laranja.com
girafalaranja@gmail.com





VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ!

(PARTE 3)

NO PARQUE INFANTIL:


-ENSINE-OS A RESPEITAR AS FILAS E OS OUTROS MENINOS, A TEREM CUIDADO COM OS MAIS PEQUENOS E A NUNCA EMPURRAR.
-ENSINE-OS A PASSAR PELA FRENTE DOS BALOIÇOS, MAS A UMA DISTÂNCIA SEGURA. NUNCA DEVEM IR POR TRÁS DO BALOIÇO PARA TENTAR PARAR O MENINO QUE LÁ ESTIVER.
-NUNCA É DEMAIS LEMBRAR-LHES QUE NÃO DEVEM FALAR COM ESTRANHOS, NEM IR COM NINGUÉM DESCONHECIDO. OS PAIS DEVEM ESTAR SEMPRE ATENTOS, E IR TER COM ELES DE VEZ EM QUANDO, ESPECIALMENTE NOS DIAS EM QUE O PARQUE ESTÁ MUITO CHEIO.

in A REVISTA, CASA & FAMÍLIA (JUN/JUL/AGO 2009)








VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ!

(PARTE 4)

NO CARRO:

-USEM SEMPRE OS CINTOS DE SEGURANÇA, TANTO OS ADULTOS COMO AS CRIANÇAS, QUER VIAGEM À FRENTE OU ATRÁS.
-LEVE AS CRIANÇAS ATÉ AOS 4 ANOS COM A CADEIRINHA VIRADA PARA TRÁS. ESTA MEDIDA PODE SALVAR 9 EM CADA 10 CRIANÇAS EM CASO DE ACIDENTE, PORQUE PROTEGE MELHOR O SEU PESCOÇO, AINDA FRÁGIL. PROCURE UMA CADEIRINHA QUE PERMITA ESTA POSIÇÃO.
-RESPEITE OS LIMITES DE VELOCIDADE EM QUAIQUER CIRCUNSTÂNCIAS. DE ACORDO COM A APSI, "A 80KM/H, AS HIPÓTESES DE SOBREVIVÊNCIA SÃO QUASE NULAS!!!(OMS, 2004)".
-NÃO FALE AO TELEMÓVEL E EVITE FUMAR, MESMO QUE VIAGE SÓZINHA. UMA PEQUENA DISTRACÇÃO É SUFICIENTE PARA PROVOCAR UM ACIDENTE MORTAL.

in A REVISTA, CASA & FAMÍLIA (JUN/JUL/AGO 2009)







VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ!

(PARTE 5)


EM CASA:

-EM CASA TENHA MIL OLHOS E MIL OUVIDOS. DESCONFIE SEMPRE DOS SILÊNCIOS DEMORADOS.
-PERCA TEMPO A ENSINAR ÀS CRIANÇAS TUDO O QUE PODEM E NÃO PODEM FAZER, SENDO MUITO RIGOROSO COM O "NÃO". DE ACORDO COM A APSI "MAIS DE 75% DOS ACIDENTES COM CRIANÇAS DOS 0 AOS 4 ANOS ACONTECEM EM CASA".
-EXPLIQUE-LHES O RISCO DE TOMAR REMÉDIOS OU DE MEXER EM PRODUTOS PERIGOSOS (ENTRE OS QUAIS SE ENCONTRAM COLÓNIAS, AFTER-SHAVES E TODOS OS QUE POSSAM CONTER ÁLCOOL) E NÃO OS DEIXE BRINCAR COM AS EMBALAGENS VAZIAS, FRASCOS OU TUBOS DE POMADA.
-NÃO OS DEIXE SUBIR AOS MÓVEIS OU TREPAR. SE TAL ACONTECER, REPREENDA-OS FIRMEMENTE OU ASSUSTE-OS SIMULANDO UMA QUEDA, PARA PERCEBEREM AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS.
-MANTENHA OS PRODUTOS DE LIMPEZA AFASTADOS DAS COMIDAS E BEBIDAS. A MAIOR PARTE DOS ACIDENTES EM CASA TÊM LUGAR NA COZINHA.

in A REVISTA, CASA & FAMÍLIA (JUN/JUL/AGO 2009)
Responder | Eliminar Enviado por Sara 1 corisca mal amanhada

sexta-feira, 26 de junho de 2009

VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ (PARTE 2)

NO CAMPO:

-USE EQUIPAMENTO ADEQUADO, CHAPÉU, BOTAS E CREME PROTECTOR.
-CHAME-LHES A ATENÇÃO PARA OS INSECTOS PERIGOSOS.
-LEVE UM KIT DE PRIMEIROS SOCORROS (ÁGUA OXIGENADA, MERCUROCROMO, PINÇA,GAZE, ESPARADRAPO, LIGADURA, CREME ANTI-HISTAMÍNICO E CICATRIZANTE).
-ENSINE-OS CUIDADOSAMENTE A ANDAR EM TERRENO ESCORREGADIO E A APOIAR BEM OS PÉS.
-NÃO DEIXE AS CRIANÇAS COMEREM BAGAS, SEMENTES OU FRUTOS DE PLANTAS DESCONHECIDAS.

NO PARQUE INFANTIL:

-ENSINE-OS A RESPEITAR AS FILAS E OS OUTROS MENINOS, E ATEREM CUIDADO COM OS MAIS PEQUENOS E A NUNCA EMPURRAR.
-ENSINE-OS A PASSAR SEMPRE PELA FRENTE DOS BALOIÇOS, MAS A UMA DISTÂNCIA SEGURA. NUNCA DEVEM IR POR TRÁS DO BALOIÇO PARA TENTAR PARAR O MENINO QUE LÁ ESTIVER.
-NUNCA É DEMAIS LEMBRAR-LHES QUE NÃO DEVEM FALAR COM ESTRANHOS NEM IR COM NINGUÉM DESCONHECIDO. OS PAIS DEVEM ESTAR SEMPRE ATENTOS, E IR TER COM ELES DE VEZ EM QUANDO, ESPECIALMENTE NOS DIAS EM QUE O PARQUE ESTÁ MUITO CHEIO.

in A REVISTA, CASA & FAMÍLIA (JUN/JUL/AGO 2009)


CONTACTOS ÚTEIS:

-Nº NACIONAL DE EMERGÊNCIA: 112
-LINHA SAÚDE 24 . 808 24 24 24
-CIAV (CENTRO DE INFORMAÇÃO ANTI-VENENOS): 808 250 143
-APSI -ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SEGURANÇA INFANTIL ORGANIZA CURSOS E WORKSHOPS DE CONSCIENCIALIZAÇÃO E PRIMEIROS SOCORROS. PARA SABER ONDE VAI SER A PRÓXIMA ACÇÃO, CONTACTE-NOS: 218 844 100 DIAS ÚTEIS, DAS 9H30 ÀS 13H E DAS 14H30 ÀS 17H30)
E-MAIL: APSI@APSI.ORG.PT
INTERNET: WWW.APSI.ORG.PT

quinta-feira, 25 de junho de 2009

VERÃO SEGURO, VERÃO FELIZ (PARTE 1)

NA PRAIA:

-VÁ PARA PRAIAS VIGIADAS.
-NÃO PERCA AS CRIANÇAS DE VISTA NEM POR UM SEGUNDO.
-AS BRAÇADEIRAS SÓ SÃO EFICAZES EM ÁGUAS PARADAS E POUCO PROFUNDAS, NAS CRIANÇAS QUE SABEM NADAR. COLOQUE-AS SEMPRE BEM AJUSTADAS.
-SE FOR ANDAR DE BARCO OU DE CANOA, NUNCA DISPENSE O COLETE DE SALVAÇÃO, NEM PARA OS MIÚDOS NEM PARA SI.
-SE TEM VÁRIAS CRIANÇAS, ENSINE-AS A EVITAR OS RISCOS E A ESTAREM ATENTAS UMAS ÀS OUTRAS.
-REPREENDA-AS QUANDO INCORREREM EM COMPORTAMENTOS PERIGOSOS.
-DISPENSE OS COLCHÕES E OS BARCOS INSUFLÁVEIS. VIRAM-SE COM FACILIDADE E RAPIDAMENTE SÃO ARRASTADOS PELO VENTO OU LEVADOS PELA CORRENTE.
-ENSINE-OS A NUNCA MERGULHAREM DE CABEÇA SE NÃO CONHECEREM BEM O FUNDO, MESMO QUE SEJAM ÁGUAS PROFUNDAS.
-NÃO BEBA ÁLCOOL, POIS PODE DIMINUIR A SUA ATENÇÃO E A CAPACIDADE DE NADAR OU DE AGIR RÁPIDA E ACERTADAMENTE EM CASO DE URGÊNCIA.


NA PISCINA:

-NÃO TIRE OS OLHOS DA CRIANÇA. NÃO ESPERE OUVIR BARULHO SE ELA CAIR NA ÁGUA.
-TENHA ATENÇÃO AO PISO ESCORREGADIO E ÀS PASSADEIRAS LAVA-PÉS. UMA ESCORREGADELA PODE SER FATAL OU CAUSAR TRANSTORNOS GRAVES. NÃO OS DEIXE CORRER À VOLTA DAS PISCINAS.
-AO CHEGAR AO LOCAL DE FÉRIAS, ANTES DE TUDO O MAIS, INSPECCIONE AS PORTAS, OS ACESSOS À PISCINA, LAGOS, TANQUES, FONTES, ETC...
-ENSINE-OS A BOIAR OU A NADAR O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL.
-EVITE AS BÓIAS QUE APENAS SE PRENDEM NA CINTURA (SE MERGULHAREM, NÃO SE CONSEGUEM VIRAR).
-EVITE BEBER ÁLCCOL, E NÃO ADORMEÇA.
-APRENDA OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DE RESPIRAÇÃO BOCA-A-BOCA E REANIMAÇÃO. UMA REACÇÃO EFICAZ NOS PRIMEIROS 10 MINUTOS PODE SER A DIFERENÇA ENTRE A VIDA E A MORTE E EVITAR SEQUELAS IRREVERSÍVEIS.

in A REVISTA, CASA & FAMÍLIA (JUN/JUL/AGO 2009)

domingo, 3 de maio de 2009

FELIZ DIA DAS MÃES!

A TODAS AS MÃES, UM DIA FELIZ!
ESTOU CERTA QUE NÃO HÁ, PARA ELAS, MELHOR OFERTA DO QUE O AMOR DOS SEUS FILHOS! ELA DEU-LHES A VIDA. ELES SÃO A SUA VIDA.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

FALTA DIZER...


...QUE A MINHA FILHA É, TAMBÉM, UMA MIÚDA ESPERTA, COM ÓPTIMAS NOTAS: BASTA DIZER QUE NO PRIMEIRO PERÍODO ELA TEVE TUDO 5 E SÓ DOIS 4, E, NO SEGUNDO, APENAS UM 4 E O RESTO TUDO 5!

MAS EU SOU UMA MÃE ORGULHOSA DA SUA FILHA, INDEPENDENTEMENTE DAS NOTAS QUE ELA TEM.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

OS MOMENTOS FELIZES DE UMA MÃE!

É quando a nossa filha mais velha nos telefona, eufórica, para nos contar que ficou em primeiro lugar - com uma vantagem de mais de 20 pontos em relação ao segundo- entre os alunos seleccionados para a próxima prova "olímpica" dos 24 (cálculos de Matemática), que irá decorrer em Bragança. Babamo-nos -os papás também, claro, e eu estou certa de que o pai dela está muito orgulhoso- de ORGULHO!

PARABÉNS, FILHOTA! VAI ATÉ ONDE PUDERES! CADA CONQUISTA TUA NOS DEIXA -A TODOS NÓS, PARTICULARMENTE AO TEU PAI E À TUA MÃE- MUITO FELIZES!

sábado, 25 de abril de 2009

A VERDADEIRA E GRANDE REVOLUÇÃO...


...É TU PAI,

OU TU, MÃE,

RESPEITARES A LIBERDADE DO OUTRO,

E NADA LHE EXIGIRES

QUE O IMPEÇA DE SER LIVRE

E FELIZ!


É ENTENDERDES

QUE A FELICIDADE

DO VOSSO FILHO

DEPENDE DESSE RESPEITO,

DE ACEITARDES

A LIBERDADE DO OUTRO,

E QUE ISSO É JÁ

UMA LIÇÃO DE VIDA

QUE LHE DAIS


A LIBERDADE NÃO NOS IMPEDE DE AMAR,

ANTES PELO CONTRÁRIO!


POR ISSO, A TI,

QUE ÉS PAI

OU ÉS MÃE,

TE PEÇO:

NUNCA EXIJAS AO OUTRO

QUE PERMANEÇA ONDE NÃO QUER,

SÓ PORQUE QUERES ESTAR PRÓXIMO

DO TEU FILHO


NÃO É ESSE O SEU

SUPERIOR INTERESSE

(OU SERÁ QUE O VOSSO FILHO

QUERERÁ VER UM SEMBLANTE TRISTE,

E UM CORAÇÃO CHEIO DE AMARGURA

NUM DOS SEUS PAIS?)


SEDE LIVRES

SEDE FELIZES,

E O VOSSO FILHO SERÁ

LIVRE E FELIZ!


quinta-feira, 23 de abril de 2009

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO


"OS MEUS FILHOS TERÃO UM COMPUTADOR, SIM, MAS ANTES TERÃO LIVROS. SEM LIVROS, SEM LEITURA, OS NOSSOS FILHOS SERÃO INCAPAZES DE ESCREVER -INCLUSIVE A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA". BILL GATES

segunda-feira, 20 de abril de 2009

A NOSSA ÂNCORA!


"Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida"
E uma mãe sem os filhos é como um barco à deriva. Fica completamente perdida, ao sabor das marés.
Eu sou um barco à deriva. Porque me falta um filho meu.

O COLO DA MINHA MÃE!


"Em nenhum endereço do mundo há tanto abrigo para um filho, quanto o tempo em que ela o tem dentro de si! E o que dizer do aconchego do seu colo, e do carinho de estar nos seus braços!"
Juarez A Motyzcka

PADECER NO PARAÍSO!


Padecemos (umas mais do que outras), mensalmente a TPM, mas aceitamo-lo, pois é só nosso o privilégio de gerar uma nova vida!

Padecemos (umas mais do que outras) os incómodos da gravidez, mas aceitamo-lo, pois é maior o dom que temos dentro de nós!

Padecemos (umas mais do que outras) as dores do parto, mas aceitamo-lo, porque, não tarda, teremos nos nossos braços a maior dávida da nossa vida!

Padecemos (umas mais do que outras) inúmeras dúvidas e inquietações, mas aceitamo-lo, porque a cada instante nos questionamos, procurando ser melhores mães!

Padecemos (umas mais do que outras) cada momento de separação -sobretudo se imposta-, mas aceitamo-lo, pois somos mães, e ser mãe é também saber abdicar!


Padecemos no Paraíso. Somos mães.

domingo, 19 de abril de 2009

MÃE É SEMPRE MÃE


É daquelas coisas: puxo pela cabeça, para tentar lembrar quem disse ou escreveu isto ou aquilo, e nada me vem. Contudo, tenho-o gravado na memória. Como este singelo poema, que tudo diz:


MÃE, O NASCER ENCERRA
EU NASCI DE TI,
COMO A FLOR DA TERRA.

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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