VAS-Y, ACCOUCHE! tem em si um duplo sentido: "accoucher" (parir, dar à luz) e "accoucher" (desembucha, fala).O Homem, quer ele queira quer não, é um animal como os outros, uma criatura da Natureza. Deve melhorar -pois que tem a faculdade de o fazer- a sua natureza, sem pôr em causa a natureza das coisas. Sou pelos valores da Monarquia, pelo Parto Activo e pela Amamentação. Em nome dos nossos filhos.
Petições e sondagens na margem direita
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
RESPOSTA A UM NOVO COMENTÁRIO PEJORATIVO DEIXADO (!!!) NA MINHA PETIÇÃO
Eis a minha resposta perante um comentário (novamente!!!) que eu vi na minha petição:
"156 passada dos carretos uma mãe nunca poderá ser um pai. Na edição da Review of General Psychology, cientistas informaram que o grau de aceitação ou rejeição que uma criança recebe - e percebe – do pai, afeta seu desenvolvimento de forma tão profunda quanto a presença ou ausência do amor materno. Deixem de acharem-se o centro do mundo! igualdade! "
Se alguém quiser conferir, só tem de entrar em:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575
RESPOSTA:
1.Para que não haja mais dúvidas, eu não defendo que se faça uma desvinculação com a figura paterna-e, para tal, é preponderante a atitude da mãe- mas tão somente que apenas em casos excepcionais se separe as crianças de uma mãe. Queiram ou não, o vínculo materno é, por força da natureza, mais forte.A criança, ao nascer, tem como mundo somente a mãe, com quem estabeleceu uma ligação demasiado forte para ser destruída.E é através do olhar da mãe que ela percepciona o mundo. Não há como negar.
2.Há uma imensidão de estudos que dizem uma coisa, e outros que dizem o contrário. Não raras vezes, e quantas vezes pelos próprios, vemos ser desmentida uma teoria tomada como certa.Ou seja, não se chega a conclusão nenhuma.
Eu não me sigo por teorias. Sigo-me antes pela natureza, que é, como todos bem sabemos, um livro aberto. De tanto pensar, qualquer dia o Homem dá cabo dos seus fusíveis;)))
Assim afirmou Séneca: "Vive em harmonia com a natureza e nunca serás pobre. Vive em harmonia com as opiniões e nunca serás rico".
3.Li o referido artigo -aconselho a todos que o leiam na íntegra- e, ainda que o autor o negasse, não pude deixar de sentir que me apagavam, quase anulavam. A sensação que tive foi que o meu papel quase se resume a gerar e dar à luz, coisa que, evidentemente, eu não posso aceitar (e, tal como eu, a maioria das mãe, inclusive a mãe de quem me fez o dito comentário... se é que essa pessoa teve, de facto, mãe)
Concordo que se procure dar relevância ao papel de um pai na vida dos filhos. Mas nunca à custa do papel de uma mãe. E o que vemos é que, cada vez mais, se vai perdendo a noção do quanto é importante a figura materna! Chega a ser uma perseguição (veja-se o caso da miúda que foi institucionalizada porque não queria ver o pai, o que, no entender do juíz -quando a maioria dos psicólogos o negavam-, se devia a uma alienação exercida pela mãe)!
4.Nunca, em momento algum, falei mal de quem quer que fosse. Muito menos lhes chamei nomes -que, já agora, se aplicam a qualquer mulher que preze o seu papel de mãe, incluindo, claro está, a mãe de quem nos chamou assim (quero crer que quem o fez não teve mãe, e por tal, não tem qualquer respeito pela figura materna).
Conheço bem a petição feita pelos pais e, em boa verdade, já lá vi comentários que denotam, ao contrário dos que surgem na minha, muita raiva e pouco civismo. Há até mesmo um que diz "guarda compartilhada, já!!!". Enfim, o senhor manda... As leis sempre foram escritas por homens, e ainda hoje o é, na generalidade. E, contudo, Francis Bacon veio dizer-nos que "Para dar ordens à natureza é preciso saber obedecer-lhe"!
Se, por acaso, em algum momento eu ofendi alguém, desde já as minhas desculpas.
Certo é que nunca fiz comentários pejorativos na outra petição. Isto porque compreendo bem a outra posição. Só acho que não é por aí...
"156 passada dos carretos uma mãe nunca poderá ser um pai. Na edição da Review of General Psychology, cientistas informaram que o grau de aceitação ou rejeição que uma criança recebe - e percebe – do pai, afeta seu desenvolvimento de forma tão profunda quanto a presença ou ausência do amor materno. Deixem de acharem-se o centro do mundo! igualdade! "
Se alguém quiser conferir, só tem de entrar em:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575
RESPOSTA:
1.Para que não haja mais dúvidas, eu não defendo que se faça uma desvinculação com a figura paterna-e, para tal, é preponderante a atitude da mãe- mas tão somente que apenas em casos excepcionais se separe as crianças de uma mãe. Queiram ou não, o vínculo materno é, por força da natureza, mais forte.A criança, ao nascer, tem como mundo somente a mãe, com quem estabeleceu uma ligação demasiado forte para ser destruída.E é através do olhar da mãe que ela percepciona o mundo. Não há como negar.
2.Há uma imensidão de estudos que dizem uma coisa, e outros que dizem o contrário. Não raras vezes, e quantas vezes pelos próprios, vemos ser desmentida uma teoria tomada como certa.Ou seja, não se chega a conclusão nenhuma.
Eu não me sigo por teorias. Sigo-me antes pela natureza, que é, como todos bem sabemos, um livro aberto. De tanto pensar, qualquer dia o Homem dá cabo dos seus fusíveis;)))
Assim afirmou Séneca: "Vive em harmonia com a natureza e nunca serás pobre. Vive em harmonia com as opiniões e nunca serás rico".
3.Li o referido artigo -aconselho a todos que o leiam na íntegra- e, ainda que o autor o negasse, não pude deixar de sentir que me apagavam, quase anulavam. A sensação que tive foi que o meu papel quase se resume a gerar e dar à luz, coisa que, evidentemente, eu não posso aceitar (e, tal como eu, a maioria das mãe, inclusive a mãe de quem me fez o dito comentário... se é que essa pessoa teve, de facto, mãe)
Concordo que se procure dar relevância ao papel de um pai na vida dos filhos. Mas nunca à custa do papel de uma mãe. E o que vemos é que, cada vez mais, se vai perdendo a noção do quanto é importante a figura materna! Chega a ser uma perseguição (veja-se o caso da miúda que foi institucionalizada porque não queria ver o pai, o que, no entender do juíz -quando a maioria dos psicólogos o negavam-, se devia a uma alienação exercida pela mãe)!
4.Nunca, em momento algum, falei mal de quem quer que fosse. Muito menos lhes chamei nomes -que, já agora, se aplicam a qualquer mulher que preze o seu papel de mãe, incluindo, claro está, a mãe de quem nos chamou assim (quero crer que quem o fez não teve mãe, e por tal, não tem qualquer respeito pela figura materna).
Conheço bem a petição feita pelos pais e, em boa verdade, já lá vi comentários que denotam, ao contrário dos que surgem na minha, muita raiva e pouco civismo. Há até mesmo um que diz "guarda compartilhada, já!!!". Enfim, o senhor manda... As leis sempre foram escritas por homens, e ainda hoje o é, na generalidade. E, contudo, Francis Bacon veio dizer-nos que "Para dar ordens à natureza é preciso saber obedecer-lhe"!
Se, por acaso, em algum momento eu ofendi alguém, desde já as minhas desculpas.
Certo é que nunca fiz comentários pejorativos na outra petição. Isto porque compreendo bem a outra posição. Só acho que não é por aí...
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