terça-feira, 1 de março de 2011

EVITAM-SE!

Por norma, as coisas más, não as boas.

Assim, evita-se tudo o que nos possa fazer mal, tal como certos excessos e tudo aquilo a que chamamos de vícios.

Evita-se, se possível, ficar doente. E não podendo evitar a morte, evita-se que ela chegue em má hora, em plena flor da idade.

(nós mulheres evitaríamos, se pudessemos, passar por certas coisas, mas, não podendo evitar, fazemos de tudo para que tal não nos estrague o dia, com os olhos postos em dias melhores... mesmo sabendo que lá passaremos de novo pelo mesmo -não o podemos evitar- e, novamente, teremos de saber passar por cima).


Evita-se causar o mal aos outros, tal como evitamos causá-lo a nós próprios ou que outros no-lo causem. Quando o fazemos, pedimos desculpa, mas diz o povo que "as desculpas não se pedem, evitam-se!". Isto para evitarmos causar esse mesmo mal à pessoa, numa próxima vez.

Seja como for, não temos por princípio evitar as coisas boas.

Lembrem-me, então, porque se evita tanto ter (mais) filhos.
Não estamos a falar de nenhum vício, de alguma doença ou mesmo da morte, creio eu...

Alguns dirão que não fazem (mais) filhos para evitar fazê-los sofrer, pois estes merecem as melhores condições. Sei de crianças que vivem em fracas condições e, ainda assim, são felizes. Essas têm tudo: o amor de uma mãe e de um pai.

Desculpem-me se ofendo alguém, mas não posso evitar de o dizer: as desculpas que dais não servem para nada! Evitam-se.

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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