terça-feira, 9 de novembro de 2010

EU CRESCI SEM PAI, E ESTOU AQUI (O MEU TESTEMUNHO, NA PERSPECTIVA DE FILHA)

Ora aí está: é possível, sim, viver sem um pai.
Eu sou testemunha disso.

Passei quse toda a minha vida em colégios, devido ao ambiente familiar onde vivia. Vivi, por consequência, sem pai nem mãe.

O meu pai e a minha mãe foram as religiosas, essas bravas mulheres.
Tive pai e mãe, numa só pessoa.

O único senão foi não ter tido sempre a mesma pessoa a acompanhar-me, pois o cargo foi passado de religiosa em religiosa, aí umas 5 ou 6 vezes. Mas ainda assim, eu tive sorte, pois as que me calharam souberam ser pai e mãe em simultâneo. Não posso dizer o mesmo de crianças que, no seu dia a dia, perdem a sua figura de referência, assim sem mais nem menos...

Disso eu falarei num outro dia.

Evidentemente, era bem melhor ter o carinho da nossa própria mãe e do nosso próprio pai, e eu, como toda a criança, sonhei com isso.

É preferível estar com os nossos pais,sim, quando somos de facto amados, e estes cuidam de nós como a coisa mais preciosa à face da Terra.

Talvez à conta de uma vida muito estrita, acabei por viver uma adolescência tardia. Não tinha uma mãe ou um pai na retaguarda (se bem que, como nós bem sabemos -faz parte da vida-, os adolescentes não ouvem ninguém, e só nos dão razão depois de darem umas boas cabeçadas).

A diferença é que eu já havia passado há muito essa fase.
Com os meus pais teria levado cabeçadas atrás de cabeçadas, e não sei se me teria levantado.

Caí, de facto. Mas agarrei-me aquilo que me deram, a minha educação, e foi isso que me fez levantar.
É isso que conta, no fim de contas. Aquilo que recebemos, ao longo da nossa vida. Os exemplos que temos.

Ou achais que se eu tivesse permanecido no meu ambiente familiar, esse ambiente completamente desestruturado, eu teria tido um destino melhor?


Digo-vos isto por umas quantas razões:


1- ao contrário do que dizeis, é possível, sim, viver sem um pai;

2- ao contrário do que possais pensar, não tenho rigorosamente nada contra o pai, eu que, pelo meu percurso de vida, teria bem mais razões de ser contra a mãe;

3- ao contrário do que julgais, a figura do pai tem enorme importância para mim, tanto que me enterneço ao ver a minha pequenina com o seu pai, e mais ainda porque fui capaz de atender o pedido do pai da minha mais velha, e permaneci, após a nossa separação, num lugar onde eu detestava viver e onde me encontrava completamente isolada, para possibilitar o convívio entre ambos;

4- ao contrário do que possais concluir, o que eu aqui defendo é uma maternagem e uma paternagem mais consciente, voltada para as reais necessidades do seu filho. Apenas, e tão somente, isso.

5- sobretudo, e bem ao contrário do que a muitos possa parecer, eu sou essencialmente pela FAMÍLIA. Uma única e só família, não umas quantas tribos.



Família
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Ausência paterna: é possível crescer ou viver sem um pai?
Escrito por Dra. Patricia V. Spada

Qua, 01 de Setembro de 2010

O termo “ausência paterna” pode ser usado somente para pais que se preocupam mais com o trabalho e não dedicam tempo aos filhos ou também para pais que abandonam seus filhos?

Há diferença nos termos empregados, pois ausência paterna pode significar, por exemplo, além do que foi especificado na própria pergunta, como o companheiro que não dá apoio à mulher na época da gestação e no pós-parto. Ou ainda pode ser usado para aqueles pais (pais e mães) que não acompanham de perto e/ou afetivamente o desenvolvimento do filho, portanto, vale lembrar que essa ausência pode causar sérios prejuízos em seu desenvolvimento global.



Como a ausência paterna pode influenciar a vida do filho? Que lacunas se abrem por causa dessa ausência? Tanto reações boas quanto ruins.

Nós, enquanto espécie humana, somos seres completamente dependentes dos cuidados geralmente maternos, nos primeiros anos de vida. Um renomado pediatra e psicanalista – Spitz, um dos grandes estudiosos da relação mãe-bebê –, observou diversas doenças decorrentes tanto da ausência total da mãe na vida do bebê quanto de sua ausência parcial, ou mesmo quando os cuidados eram somente “eficientes”/“básicos” (troca de fraldas, alimentação, banho...), mas não afetivos. Podemos notar que o estímulo dos pais em relação ao filho é uma questão muito importante para o desenvolvimento tanto do ponto de vista físico quanto emocional e social, nunca se esquecendo de respeitar a faixa etária e o grau de desenvolvimento emocional em que a criança se encontra para que ela possa desenvolver do melhor modo possível suas habilidades naturais. Entretanto, há casos em que chamamos de “resilientes”, ou seja, aqueles indivíduos que – apesar de terem sido muitas vezes até maltratados ou mesmo abusados na infância – conseguem se desenvolver e dar andamento adequado aos diferentes setores da vida. Nesse caso, a “ausência” significaria mais “a presença” de alguém que realmente atrapalha ou atrapalhou a saúde da criança como um todo. Mas, pelo fato de a criança ter – constitucionalmente – uma condição mental/emocional que a faz lutar pela vida, consegue seguir adiante, apesar do que sofreu na infância e/ou adolescência, e dar um bom andamento às dificuldades da vida.



Há diferença entre ter a ausência do pai desde criança ou sofrê-la no período da adolescência? Por quê? E é possível notar o sofrimento da criança ou adolescente por esse motivo através de algum sintoma?

A diferença é que, quando o pai é ausente desde quando o filho é pequeno ou mesmo quando se trata de uma criança maior, essa fica sem parâmetro de modelo masculino, a não ser que alguém faça essa função (tio, avô, amigo da mãe, professor) para que a criança possa se identificar e fortalecer cada vez mais sua personalidade e seu caráter, independentemente se a criança é do sexo masculino ou feminino. Já na adolescência, também há prejuízo, mas, dependendo de como foi a fase da infância, esse prejuízo será maior ou menor. Provavelmente, uma das reações é de muita revolta, quando o adolescente passa a não aceitar novas amizades que a mãe faz, ou quando ele faz o que bem entende, passando por cima da “autoridade” da mãe. Outras vezes essa ausência pode ser percebida quando o rendimento acadêmico cai, ou quando o comportamento do filho muda de forma radical – se era comunicativo e passa a ser muito calado, se fica muito isolado... São importantes aspectos aos quais o pai ou a mãe (ou quem estiver com a criança ou o adolescente) devem ficar atentos e, se necessário, procurar ajuda de um profissional.



Em caso de separação ou falecimento dos pais, como proceder para evitar possíveis traumas?

Penso ser impossível evitar possíveis traumas em caso de morte, já que a perda de pessoas queridas e importantes já é um trauma em si e terá que ser elaborado pelo tempo que for necessário. Muitas vezes, quando a criança fica “paralisada” em seu desenvolvimento, é fundamental buscar ajuda profissional.

O que é interessante é – no caso de separação – os pais poderem contar aos filhos que não viverão mais juntos, mas que os amam e que sempre serão seus pais, porém, não amam um ao outro enquanto casal, homem e mulher, e isso não tem nada a ver com os filhos. É comum que as crianças se sintam culpadas e responsáveis pela separação dos pais, daí a importância de esclarecer e reafirmar o amor por eles e quão importante é o fato de os filhos poderem cuidar dos setores da vida que dizem respeito a eles e não que se ocupem dos problemas do casal.



Pais ou mães que assumem os dois papéis dentro de casa conseguem exercer a função 100%?

Não é viável – humanamente falando – que o pai ou a mãe consigam ocupar o lugar do outro. O mais saudável é que saibam e sintam a falta que um(a) companheiro(a) pode fazer em termos de parceria, de ajuda mútua, e buscar preencher o que é real e possível – dentro do que lhes cabe. Obviamente, as responsabilidades que normalmente são divididas em um casamento onde há amizade, respeito, união, entre outros, ficam redobradas quando somente um dos pais passa a ser o único cuidador.



Tios e avós podem ajudar na tentativa de busca por figura masculina na vida da criança?

Certamente que sim e eles têm um papel muito importante, pois a ligação afetiva – comumente – é forte. Sendo assim, essa ligação auxilia a criança a superar a ausência, seja do pai ou da mãe, embora ninguém, nunca, possa vir a ocupar o lugar que é somente dos pais.





Dra. Patricia V. Spada - CRP: 35169-6 - é psicóloga clínica com doutorado pelo Departamento de Pós-Graduação em Nutrição da UNIFESP/EPM. No Pós-Doutorado, atua em linha de pesquisa na área psicológica da alimentação/nutrição, principalmente nos seguintes temas: vínculo mãe-filho e obesidade infantil, bem como dinâmica familiar.


FONTE: http://idmed.com/Sa%C3%BAde/Crian%C3%A7a/ausencia-paterna-e-possivel-crescer-ou-viver-sem-um-pai.html

No meu próximo post trago-vos ainda o meu testemunho, na perspectiva de mãe numa família recomposta.

VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA!

Ao contrário do que dizia um senhor, e do que dizem as estatísticas (como dizia alguém, e muito bem, "existem as mentiras, as mentiras deslavadas... e as estatísticas"), a maioria dos presidiários viveu ou conviveu com o pai. Simplesmente não tiveram o melhor modelo de educação.
A maioria desses presidiários viveu num ambiente impregnado de violência. E violência gera violência.






EIS UMA NOTÍCIA QUE SAIU MUITO RECENTEMENTE:

25/10/2010 - 15h:17 Uma mulher ficou ferida após ser carregada pelos cabelos por cerca de 20 m por um carro dirigido pelo ex-marido na noite de domingo, em Sales de Oliveira (SP). Segundo a polícia, após deixar a filha na casa da mãe, o homem começou a discutir com a ex-mulher. Ele teria segurado o cabelo da vítima, que estava falando com ele da janela do carro, e saído com o veículo.


A vítima teria conseguido acompanhar o carro correndo, mas quando ele soltou o seu cabelo, ela teria caído no chão e sofrido escoriações no corpo.


A Polícia Militar foi acionada por testemunhas e o homem foi preso. Ele foi encaminhado ao Departamento de Polícia de Orlândia e autuado por lesão corporal, de acordo com a Lei Maria da Penha. O ex-marido pagou fiança de R$ 500 e foi liberado. A vítima sofreu ferimentos leves e foi encaminhada ao hospital.



Fonte: Terra



Será, pergunto eu, que a filha deste senhor assistiu a esta triste cena?
Ainda que a mãe não seja, suponhamos, uma "santa", será que se justifica uma tal atitude?

E para os que dizem que ainda que um homem bata numa mulher, isso não significa que seja (ou possa vir a ser) um mau pai, eu pergunto:

E enquanto bateu na mulher, ele foi um bom pai?!

Ou será que se esquece que tudo isso fica marcado na criança, e que qualquer violência contra a mãe, é uma violência contra o(a) filho(a)?!





Violência doméstica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.[1] Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.

Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, jurídicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia proposta por Dahlberg; Krug, [2] na categoria interpessoais, subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicída especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".

Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção mútua e expectativas de reação de ambas as partes calcada nos preconceitos e/ou experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.


Mulher no hospital depois que o marido dela a espancouMuitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo.




Violência e as doenças transmissíveis são as principais causas de morte prematura na humanidade desde tempos imemoriais, com os avanços da medicina, disponibilidade de água potável e melhorias da urbanização a redução das doenças infecciosas e parasitárias, tem voltado o foco da saúde pública para a ocorrência da violência. Contudo como observa Minayo e Souza [3] este é um fenômeno que requer a colaboração interdisciplinar e ação multiprofissional, sem invalidar o papel da epidemiologia para o dimensionamento e compreensão do problema alerta para os riscos de reducionismo e necessidade de uma ação pública.

Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Um estudo realizado em São Paulo [4] encontrou-se quanto à relação autor-vítima, que 1.496 (81,1%) agressões ocorreram entre casais, 213 (11,6%) entre pais/responsáveis e filhos, e 135 (7,3%) entre outros familiares. Esse mesmo estudo referindo-se acerca dos motivos da agressão, os chamados “desentendimentos domésticos” que se referem às discussões ligadas à convivência entre vítima e agressor (educação dos filhos; limpeza e organização da casa; divergência quanto à distribuição das tarefas domésticas) prevaleceram em todos os grupos, fato compreensível se for considerado que o lar foi o local de maior ocorrência das agressões. Para muitos autores, são os fatos corriqueiros e banais os responsáveis pela conversão de agressividade em agressão. Complementa ainda que o sentimento de posse do homem em relação à mulher e filhos, bem como a impunidade, são fatores que generalizam a violência.

Há quem afirme que em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A cultura popular tanto propõe a proteção das mulheres (em mulher não se bate nem com uma flor) como estimula a agressão contra as mulheres (mulher gosta de apanhar) chegando a aceitar o homicídio destas em casos de adultério, em defesa da honra. Outra suposição é que a maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. Segundo Dias [5] o fenômeno ocorre em todas as classes porém mais visíveis entre os indivíduos com fracos recursos econômicos.

A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. Analisando os denominados crimes passionais a partir de notícias publicadas em jornais Noronha e Daltro [6]identificaram que estes representam 8,7% dos crimes noticiados e que destes 68% (51/75) o agressor era do sexo masculino (companheiro, ex-companheiro, noivo ou namorado) nos crimes ondea mulher é a agressora ressalta-se a circunstância de ser o resultado de uma série de agressões onde a mesma foi vítima.

Índice
1 Gênero
2 Estratégias de controle
3 Ver também
4 Referências
5 Ligações externas


Gênero
É impossível discutir a violência doméstica sem discutir os papéis de género, e se eles têm ou não têm impacto nessa violência. Algumas vezes a discussão de género pode encobrir qualquer outro tópico, em razão do grau de emoção que lhe é inerente.

Quando as mulheres passaram a reclamar por seus direitos, maior atenção passou a ser dada com relação à violência doméstica, e hoje o movimento feminista tem como uma de suas principais metas a luta para eliminar esse tipo de violência. O primeiro abrigo para mulheres violentadas foi fundado por Erin Pizzey (1939), nas proximidades de Londres, Inglaterra. Isso aconteceu na década de 1960. Pizzey fez certas críticas a linhas do movimento feminista, afirmando que a violência doméstica nada tinha a ver com o patriarcado, sendo praticada contra vítimas vulneráveis independentemente do sexo...

Estratégias de controle
Como resposta imediata, além do atendimento adequado à vítimas de violência tanto nos aspectos físicos como psicossociais, urge reconhecer a demanda nos termos epidemiológicos que se apresenta. Com essa intenção vem se estabelecendo no Brasil. O sistema de notificação de notificação/investigação individual da violência doméstica, sexual e/ou outras violências através das secretarias estaduais e municipais de saúde após promulgação da lei nº 10778, de 24 de novembro de 2003 que estabeleceu a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados.

Além das dificuldades de produzir informações fidedignas da amplitude desses agravos face a natureza burocrática dos sistemas de informação e cultura de omitir tais agravos vergonha ou descrédito nas instituições públicas por parte das vítimas a complexidade do aparelho de Estado ou setores da administração publica onde se insere essa assistência resulta tanto na assistência inadequada a estas como no controle social do fenômeno violência ou seja a prevenção destas ocorrências e punição do agressores.

Para se ter uma ideia da complexidade do fenômeno basta examinarmos a dimensão da rede de instituições envolvidas as Unidades de Saúde do SUS (Pronto Atendimento, Setores de Emergência e da Assistência Hospitalar; Serviços de Saúde Mental) o CRAS Centro de Referência de Assistência Social do SUAS – (Sistema Único de Assistência Social); o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão responsável em fiscalizar se os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Conselho Municipal do Menor e da Criança que administra o Fundo para Infância e Adolescência, a Secretarias de governo (Secretarias de Ação Social, da Mulher, etc), Delegacia da Mulher, Vara de Família e Juizado de Menores etc. A noção rede de serviços propõem a integração dessas instituições contudo as modificações institucionais envolvem determinações de natureza política e cultural ainda inteiramente compreendidas ou controláveis.

Ver também
Agressão
Abuso infantil
Machismo
História das mulheres
Feminismo / Livros feministas
Violência contra a mulher
Lei Maria da Penha / Divórcio
Epidemiologia da violência
Referências
↑ Cavalcanti, Stela V. S. F. Violência doméstica contra a mulher no Brasil.Ba, Podium, 2007
↑ Dahlberg, L.L., Krug, E.G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciênc. saúde coletiva vol.11 suppl.0 Rio de Janeiro 2006
↑ Minayo, M. C. de S.; Souza, E. R. de. Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva. História, Ciências, Saúde— Manguinhos, IV(3): 513-531, nov. 1997-fev. 1998. disponível em pdf
↑ DOSSI, A.P.; SALIBA O.; GARBIN, C.A. S.; GARBIN, A. J.I. Perfi l epidemiológico da violência física intrafamiliar: agressões denunciadas em um município do Estado de São Paulo, Brasil, entre 2001 e 2005. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(8):1939-1952, ago, 2008 disponível em pdf
↑ Dias, Isabel. Exclusão social e violência doméstica, que relação? Comunicação apresentada no I Congresso português de sociologia econômica realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1998 disponível em pdf
↑ NORONHA, C.V.; DALTRO M.E. A Violência Masculina é Dirigida para Eva ou Maria. Cad. Saúde Pública vol.7 no.2 Rio de Janeiro Apr./June 1991 disponível em pdf
[editar] Ligações externas
Delegacias de proteção à mulher - Instituto São Paulo contra a violência
Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde
Instituto Patricia Galvão
informações para mães que deixaram um relacionamento abusivo
Laboratório de Análise e Prevenção da Violência
Associação Portuguesa de Apoio à Vítima
Artigos e dicas para quem sofre com a violência doméstica
Rede Social Lei Maria da Penha
Portal Mulheres

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_dom%C3%A9stica



"Nos EUA (1994), 3% dos pais declararam usar violência grave (soco, queimaduras, armas de fogo e
armas brancas) contra os seus filhos. Estudos sugerem que 1 em cada 3 meninas e 1 em cada 6 meninos
sofreram abusos sexuais (EUA). Quase três milhões de queixas de maus tratos contra crianças foram
registradas em 1993, metade por negligência. A pobreza está associada à violência familiar. A violência
contra a mulher é universal (25% dos casais americanos passam por episódios de violência conjugal). 75%
das mulheres maltratadas denunciam que seus filhos também o foram. O simples fato de testemunhar a
violência pode ser muito nocivo. Elas podem culpar-se por ser a causa da violência. Há uma grande tendência
para que a criança que foi testemunha de violência entre os pais de se tornar um homem que maltrate a
família."

FONTE: http://www.educaremrevista.ufpr.br/arquivos_15/pascolat.pdf


Mas ainda há quem, apesar de tanta violência, saiba gerar AMOR. Tudo parte da educação que damos às nossas crias, os nossos filhos.

No próximo post irei dar-vos o meu testemunho.
Para verdes o quanto estais enganados.

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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