
"Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida"
E uma mãe sem os filhos é como um barco à deriva. Fica completamente perdida, ao sabor das marés.
Eu sou um barco à deriva. Porque me falta um filho meu.
VAS-Y, ACCOUCHE! tem em si um duplo sentido: "accoucher" (parir, dar à luz) e "accoucher" (desembucha, fala).O Homem, quer ele queira quer não, é um animal como os outros, uma criatura da Natureza. Deve melhorar -pois que tem a faculdade de o fazer- a sua natureza, sem pôr em causa a natureza das coisas. Sou pelos valores da Monarquia, pelo Parto Activo e pela Amamentação. Em nome dos nossos filhos.
Boa tarde,
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário no nosso blog.
Quanto a mim, confesso, os filhos não são dos pais, nem mais da mãe e nem mais do pai, os filhos são da vida!
Relativamente ao meu processo infelizmente conto com Tribunais cheios de pendências e magistrados demasiado ocupados o que, como compreende dificulta a razoabilidade.
A mãe do Gonçalo permanece em Portugal enquanto o menino está por lá, algures e aos cuidados de alguém a quem não foi atribuída esse direito e competência. Não será legítima a minha indignação? Tenho com o meu filho uma relação de amor da qual me orgulho e que prezo muito...gostava de o ter aqui, perto, de o proteger e cuidar...
O Gonçalo tem pai e tem mãe por isso, quanto a mim...não tem que ficar aos cuidados de outrem. Não há razão que justifique ou diminua a culpa de manter uma criança de 9 anos longe de toda a sua família! Há?
Um abraço
Sérgio
Sérgio,
ResponderEliminarParece que lhe escapou um comentário que fiz em relação à sua situação. O que lhe digo -ou melhor,volto a dizer- é que sim, é mais que legítima a sua indignação e, neste ponto, estou 100% ao seu lado.
Nem pai nem mãe são donos dos filhos, também já o afirmei num outro blog que eu tenho (Papillon Magique). Defendo que se dê voz às crianças, e que se respeite a sua decisão.
Mas não mudo tudo o resto, que, numa palavra, se refere ao impacto que uma decisão pelo pai tem na vida de uma mulher (mãe), e na sociedade (que, desde logo, se interroga sobre as capacidades dessa mulher como mãe).
Queira ou não queira, as coisas são -e serão sempre- assim!
Respeito, ainda assim a sua opinião e, sobretudo, os seus sentimentos.
Olá
ResponderEliminarousaria dizer mais,
os filhos para as mães, são a propria razão de viver...
interessante teu espaço, gostei!
e imagino a falta que tua filha te faz...
beijo