sexta-feira, 25 de setembro de 2009

DIGAM-ME ALGO DE NOVO!...

Ouçam, e digam o que vos parece. Eu, desde já, vos digo que não me surpreende nada!
O meu julgamento foi uma verdadeira farsa! A minha filha foi ouvida, sim senhor, mas a decisão já havia sido tomada há muito!!! Eu já o devia ter calculado, pelas palavras que o meretíssimo juíz (chamo-o assim por respeito, que eu não sou da mesma laia!) me dirigiu, logo na primeira sessão. E já nem vos falo das trocas de juízes, até aparecer este, visivelmente favorável ao outro lado!... Nessa altura, não só deixou de haver trocas, como se acelerou o processo. Dizem que a justiça anda devagar, mas nem calculais como ela anda depressa... quando lhe convém, ou convém a uma das partes.
Pois é: a justiça é cega, surda e muda (quando lhe convém, repito). E também é coxa, marreca, burra (faz-se!), e tudo o mais que lhe queirais -com justa causa, e sem permeios- chamar!

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RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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