segunda-feira, 12 de abril de 2010

ALIENAÇÃO PARENTAL: O OUTRO LADO DA QUESTÃO! (PARTE II)

Já alguém viu na enciclopédia o sentido de ALIENAÇÃO e de ALIENAR?

Alienação s. fem 1. Acto ou efeito de alienar. 2. Transmissão para outrem de um bem ou de um direito: alienação de uma propriedade. 3. Abandono ou perda de um direito natural. 4. Est. de dependência, de frustação, em que um indivíduo se encontra quando é despojado do fruto do seu trabalho e submetido a condições de vida que não tem possibilidade de modificar (ver ENCICLOPÉDIA) 5. Sentimento de afastamento e de estranheza em relação à soc. e à cultura. Para o indivíduoalienado os valores e as normas sociais dos outros surgem sem sentido, o que lhe reforça o sentimento de isolamento e de frustação. A alienação implica tb um sentido de impotência. O indivíduo sente-se incapaz de controlar o seu próprio destino e de exercer, através da sua acção, um efeito sobre os acontecimentos do mundo. 6. Alienação mental, forma que antigamente designava uma pertubação mental que acarretava una incapacidade para viver em sociedade.

ENCICLOPÉDIA Na teoria do direito natural, a alienação é uma renúncia à liberdade individual, que permite que a soc. pol. exista. Para Hegel, ela constitui uma renúncia do ser. A alienação é op destino da consciência e da sociedade civil. Situando a origem na economia, Marx fê-la cobrir toda a extenção da experiência humana, pois considera que a economia comanda todas as relações que os homens estabelecem engtre si.

Alienado adj. 1. Transferido ou cedido a outrem. 2. Seoarado, desviado 3. Absorto # s.m Doente mental, louco, doido

Alienar v. tr. (do latim alienare) 1. Provocar a alienação de alguém, fazer-lhe perder o livre arbítrio. 2. Transmitir a outrem a propriedade de um bem, de um direito. 3. Tornar alheio, tranferir: alienar uma propriedade 4. Tornar uma pessoa hostil em relação a alguém; afastar: "esta maneira de agir alienou toda a gente":


-------------------------------------------------------------------------------------
Do que li, concluo que muitas são as mães alienadas, não só quando lhes retiram o direito a ter consigo o fruto do seu ventre, mas pela hostilidade que tem havido para com elas e que a guarda conjunta como regra a impôr mais não é do que uma forma de alienar!
O ser humano anda há muito alienado da sua verdadeira identidade, e quanto mais se afasta mais alienado (aqui, no sentido de louco) fica!

6 comentários:

  1. Aliás, Sra Fenix, se pesquisar no GOOGLE, verá que apenas a senhora tem esta visão distorcida e esta cruzada CONTRA os direitos infantis ! Todas as demais matérias, claro de outros autores, sejam homens ou mulheres defedem, em maior ou menor grau, o cuidado em relação a alienação dos filhos, e o direito DA CRIANÇA em receber a Guarda Compartilhada, mantendo Pai e Mãe próximos de sí em todos os sentidos ! Provavelmente, a NET toda deve estar errada !

    ResponderEliminar
  2. Não me diga que segue religiosamente tudo o que a net lhe diz!!!

    Quanto a estatísticas (os que defendem uma coisa, apoiam-se regra geral nas estatísticas), convém que saiba que "existem as mentiras, as mentiras deslavadas e as estatísticas"

    E mais não digo.

    ResponderEliminar
  3. Vim agradecer e retribuir a visita, porém não encontrei onde me registrar para te seguir.
    Um abraço, gostei do seu blog, virei mais vezes.
    http://marciagrega.blogspot.com
    http://gregapoemas.blogspot.com

    Marineide

    ResponderEliminar
  4. Minha cara...

    Fico muito triste em ver pessoas que em seu egocentrismo individual priorizam muitas vezes as suas vontades próprias em relação a criação dos filhos. Ser mãe é acima de tudo saber educar o filho é não tomar uma posse doentia e alienadora... o medo leva a ações crueis no ser humano... o medo de perder o filho, de querer ser o centro das atenções familiares, de não ser melhor que o outro, de perder um determinado lugar, leva a ações inconsientes ou conscientes que geram dor, mágoa e profundas marcas nos filhos que não têm nada haver com mágoas, rancores e dores entre os pais...
    A função de educação dos filhos é dos pais (e não somente da figura maternal) segundo a constituição brasileiras e mesmo as regras éticas sociais... Moralismo alienantes sem um senso crítico e de reflexão (como você evoca em seu maternalismo exarcebado ao anular a figura paterna)levaram a fogueira milhares na inquisição e a Auschwitz na Alemanha com o seu mesmo senso de superioridade...
    Ser pai não é apenas ser provedor...
    Ser pai de final de semana...
    De quinze em quinze dias...
    Ser um mero pagador de pensão alimenticia...
    Educar os filhos.. priorizar por sua constituição como ser em formação não é um direito da figura do homem como pai... mas um dever seu perante seus filhos... que é preconizado socialemente e referendado pela carta constitucional...
    Não conheço seu caso específico.... mas infelizmente tenho que ser duro com você por um simples motivo...
    Suas generalizações moralistas maternais que não possuem um senso ético... e expande suas constatações para todos os casos...
    Você naturaliza o fato de a figura maternal SEMPRE ser melhor para a criação dos filhos e não considera os casos peculiares e como é complexo as relações familiares de um casal separado...
    Você anula a figura paternal como se ela não fosse importante para a formação dos filhos...
    Apenas as suas opiniões...apenas a sua figura centralizadora... alienadora.. e subjulgadora dos inconcientes é importante...
    Você naturaliza o fato de que toda mulher deve ficar com o filho pois sempre será melhor para suas crianças...
    Nem sempre minha cara...
    A criação da Lei de alienação parental (observe minha cara... o própiro nome da lei não se refere APENAS figura do pai... mas isso pode ocorrer com vários outros, como a própria mãe, avós, familiares no geral....) é criado com o intuito de combater um ato criminoso de coação que é praticado a séculos...
    Dobre sua lingua com suas generalizações bastardadas...
    Seja uma pessoa racional e não tome atitudes alienadas é egoistas...
    Não evoque moralismos e paixões próprias em proveito próprio... seja uma pessoa esclarecida e indique racionalmente suas razões...
    Pondere e análise...
    Leia mais... busque o conhecimento...não se dobre a ignorância da mágoa interna para publicar dogmas generalizantes como se fosse uma profeta...
    As mulheres sofrem sim muito em vários sentidos...
    Mas a figura paternal também....
    Espero que você tenha um olhar crítico e sensato e que essa mensagem seja capaz de ajudar a você ser uma melhor pessoa ... pois venho mais em busca fazer vc entender o seu próprio ser...

    ResponderEliminar
  5. Se quiser conhecer o meu caso, pode sempre ler o meu perfil, ou mesmo alguns dos meus posts.

    Eu não anulo a figura do pai. Sou simplesmente contra toda a lei que força um outro pai a agir contra a sua vontade -e, se vir bem, contra os interesses do filho-, sendo que, muitas vezes, esta lei tem levado a casos em que o outro pai é acusado de ter feito o que nunca fez (alienação, fuga, etc), para não falar dos casos que acabam em tragédia (veja um dos meus posts mais recentes)

    Tenho-me imformado muito sobre este assunto, aliás. Mas, sobretudo, falo por experiência própria.

    Que experiência, há-de perguntar-se o amigo. Muita, como poderá constatar no post que eu irei apresentar amanhã.

    De resto, não sei se o caro amigo sabe tudo a propósito de Richard Gardner, e dos pais que ele defendeu. Mas sei eu, que já me informei muito bem. Informe-se também.

    Aconselho-lhe a leitura da entrevista feita a Martin Dufresne. Verá que não são palavras minhas, mas de alguém que, um dia, esteve dentro do movimento de pais. Até ao dia em que percebeu aquilo que de facto os movia. Lembro-lhe que não são palavras minhas, mas de um senhor que percebe muito mais do que eu do assunto.

    Amanhã eu direi porque não defendo a lei da guarda compartilhada. Ma não entenda que sou anti-pai, porque não o sou. Parece-me que vós pais sofreis de uma qualquer Síndrome de Perseguição.

    Defender que um filho deve, salvo excepções, permanecer com a mãe -defesa não só minha, mas de muitos especialistas, caso também esteja bem informado- não significa que sou anti-pai.

    Nunca disse que um pai deve desaparecer completamente da vida do filho, antes pelo contrário.

    Mas nada obriga a uma mãe permanecer no mesmo lugar, onde, na maior parte das vezes, nem sequer tem família ou amigos.

    Penso que um pai não pode ser assim tão egoísta. Nem tratar os outros como se fossem propriedade sua.

    Cada caso é um caso, logo todos os casos não podem ser tratados da mesma forma.

    No Superior Interesse dos nossos filhos!

    Não conheço o seu caso, pelo que não o vou julgar.

    Respeitosamente

    Sara

    ResponderEliminar
  6. Belíssimo sara, existe sim uma sindrome de perseguição no ar, estou fazendo meu trabalho de conclusão do curso de direito exatamente em cima dessa questão, da falsa acusação de alienação parental, que é muito comum diga-se de passagem, qdo entro na poagina Pais por justiça dá vontade de chorar, pais que de tão inconformados com a perda passam a chamar as ex esposas de mal amadas, de tiranas e usam e abusam da SAP ao seu bel prazer, falta muito equilibrio na nossa sociedade, leis assim são uma arma nas mãos de gente inescrupulosa e que talvez sequer se sintam inescrupulosas, isso é que é pior...

    ResponderEliminar

RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


MusicPlaylist
Music Playlist at MixPod.com

Arquivo do blogue