sábado, 4 de dezembro de 2010

O CASO ISABELLA É APENAS UM DOS MUITOS CASOS QUE EXISTEM!

Isabella foi morta num fim de semana que passava com o pai e a madrasta.
Esta não a queria lá. Ele não aguentou a pressão.

Se esta madrasta não aguentou dois dias, o que irá acontecer a umas quantas crianças que sejam obrigadas a passar mais do que dois dias com pessoas que não os querem lá, nem sequer têm competência para as ter consigo?

Em que é que a lei da guarda compartilhada (e outras leis que tais, como a de dar a guarda ao progenitor que apresentar melhores condições ou aquela que penaliza a criança que sofrer da suposta Síndrome de Alienação Parental) irá beneficiar estas crianças, salvaguardando-as do perigo?

Imaginem agora os casos em que a guarda da criança é revertida a favor do pai, ficando a criança a cargo de quem não é capaz de os amar, esse pai e a madrasta (pode também ser a mãe e o padrasto). Quem as protege?

Os casos que eu tenho visto -infelizmente esses casos vão crescendo de dia para dia- é de mães que são acusadas de alienadoras (regra geral quando denunciam o pai por prática de actos violentos sobre a criança), sendo impedidas de contactar com os filhos, cuja guarda acaba sendo revertida a favor do pai.

Na maior parte destes casos, a criança, quando separada da mãe, sofre um enorme trauma emocional. Algumas acabaram por ser mortas, às mãos do próprio pai e da madrasta. Os casos que conhecemos não me desmentem.

Eu condeno toda a mãe que maltrate os seus filhos. Se não os quer, se acha que estes são um impecilho, então que os deixe com o pai (se merecedor) ou com outra pessoa (seja da família, seja uma 3ª pessoa). É a atitude mais digna que essa mãe pode ter.

Outras mães deixam os filhos, não porque não os amem, mas porque consideram que estão melhor entregues a essa pessoa. Louvo-as, por tamanho sacrifício.

Este blog existe para defender as mães que amam e que protegem os seus filhos. Mães que não merecem aquilo que a justiça lhes está a fazer, a elas e aos seus filhos.

Serve este blog para denunciar os casos de justiça em que mães e filhos (principalmente estes) foram os maiores prejudicados pela decisão de quem supostamente pretende defender o Superior Interesse das Crianças.

Serve este blog para abrir os olhos de quem ainda julga que os interesses das nossas crianças passa por separá-las da mãe, porque o pai terá melhores condições para criá-las.

Não é por aí, e vós bem o sabeis.

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RECUSO-ME A SER BARRIGA DE ALUGUER!!!!!!!!!!!!!


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